O Ensino no Sistema de Miséria Actual
Quando o sistema democrático procura eliminar a importância das disciplinas de história, artes e filosofia (além de educação física), não o faz apenas por uma questão de utilidade como alguns crêem, ou seja, não só porque acredita-se que para gerar empregados para as industrias (objectivo da actual educação capitalista), são pouco "úteis" estes ensinamentos, há, para além disso, outro motivo essencial: uma boa educação nestas disciplinas poderia abrir os olhos de alguns jovens sobre temas politicamente incorrectos.
Se estudassem a arte da raça branca, logo seria mais difícil convencê-los de que as manchas de Miró ou os rabiscos de Tàpies são as obras geniais do nosso tempo. Se estudassem Beethoven, logo dariam risadas dos ruídos actuais.
Se analisassem o heroísmo de outros tempos, logo sentiriam nojo da decadência e da vulgaridade dos nossos políticos.
Devido a isto, é mais benéfico a este sistema de miséria encorajar os jovens a estudarem a cultura indígena e tudo aquilo que esteja distante da grandeza.
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Ataques à educação, à cultura (não me refiro ao primitivismo indígena e africano que nos são enfiados goela abaixo desde que éramos crianças, não nos identificamos com estas coisas e nem as queremos por perto), à família... São os mesmos problemas que a Alemanha Nacional Socialista enfrentou há pouco, antes de transformar-se, à força, com o resto da Europa, num abrigo para marginais onde a violência reina, como nos países democratas. Os bilhões de dólares investidos em propagandas difamatórias contra o Nacional-Socialismo deixa claro que os parasitas do deserto por detrás da mídia global temem o seu renascimento na Europa e no mundo.
A sorte dessa gente que domina é que a massa pensa que os problemas da democracia solucionam-se com mais democracia.
(Bttn)
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