Os comunistas judeus exterminaram 12% de toda a população lituana sozinhos. A NKVD judaica colocava centenas de mulheres e crianças em furgões e então as trancava lá e ateava fogo.
Não é por engano que a nação lituana ainda tem paradas e monumentos dos veteranos das SS. Eles sabem muito bem pelo que estavam a lutar.
Interessante, porém não surpreendente que durante a Segunda Guerra Judial, não houve casos de estupro pelos militares alemães. A penalidade para tal delito nas forças alemãs era morte e isso seria aplicado, mas não foi preciso ser aplicado, pois os alemães, como os historiadores notaram, simplesmente não estupravam. O General Patton estava certo, os alemães eram a raça mais nobre da Europa e ele se arrependeu de tê-los combatido. Patton também veio a odiar os judeus e ficou esperto acerca deles, tanto que eles o assassinaram.
Eram os exércitos americano e vermelho, de comando e posse judaica, que cometeram estupro. De facto, o exército vermelho, sob ordens de comissários judeus, tinham a política de estuprar meninas e mulheres dos 8 aos 80 anos. Solzhenitsyn, que era um oficial do exército vermelho e ficou naturalmente enojado com isso, escreveu que quando as ordens vieram para finalmente parar os estupros colectivos, pois estava ficando impossível restaurar a ordem na Alemanha Comunista Oriental, as hordas vermelhas tinham que ser fuziladas por seus próprios oficiais para serem impedidas. Basicamente, pelo que Solzhenitsyn escreveu, o exército vermelho estava embriagado de vodca e estupro, de Moscou a Berlim. Solzhenitsyn escreveu que o estupro constante desumanizou seus homens em bestas com gosto por isso, até que isso os consumiu a ponto de terem de levar um tiro na cabeça para pará-los.
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