Ending White Slavery exorta todas as raças a aderirem à sua cultura, a serem leais à sua raça, evitando a integração e sua consequente e inevitável mestiçagem. Para os brancos, isso significa preservar sua pele recessiva clara, olhos azuis ou verdes e cabelos loiros, castanhos ou ruivos contra serem incluídos na pele negra geneticamente dominante, olhos castanhos e cabelos pretos; reverenciar e promover sua herança cultural exemplificada por Beethoven, Mozart, Michelangelo, Rembrandt, Shakespeare e seus descendentes em vez de bongôs, paródias de poesia pontuadas por palavrões, agarramento da virilha e cacofonia estrondosa. Essa é a meta, mas depois de reconhecimento e exortação, vem o quê? O Estado Racial, exemplificado pela China, Japão e outros estados asiáticos para amarelos, estados africanos para negros, mas não mais os Estados para brancos. Israel é o modelo para a criação atual do Estado Racial e sua necessidade de preservar e garantir a cultura branca, os genes brancos e a vida dos brancos em um mundo no qual os brancos são a minoria, um mundo que não tem um único Estado que os brancos possam chamar de seus próprios, onde seus melhores interesses são representados exclusivamente.
Livro indispensável para entender como o povo branco permite estar na situação deplorável que se encontra hoje. Por que aceitamos tudo e todos, mas o contrário não ocorre. Por que apenas nós somos censurados em nossas próprias nações, a aceitar o inaceitável e muito mais. Deixei um trecho do livro e, no fim, o link para download do livro completo. Saudações.
Nossas Mentes Estão Acorrentadas
Escrevo estas palavras de uma cela de
prisão, mas são as mentes do nosso povo branco que estão acorrentadas.
Descobrir um meio pelo qual essas correntes podem ser quebradas seria a mais
alta prioridade; ter sucesso seria a maior vitória. As correntes do corpo são
facilmente quebradas — tudo o que precisamos para essa tarefa é de um martelo e
um cinzel, mas e as correntes da mente? Tais correntes são muito mais difíceis
e, no entanto, não são tão visíveis aos nossos olhos. Onde atacamos? E como fazemos
isso sem nos machucar? Pois os elos são mais firmemente forjados do que os de
qualquer corpo acorrentado.
As mentes do nosso povo branco estão acorrentadas... mas podemos mesmo pronunciar as palavras “povo branco” hoje? As correntes em nossas mentes não se tornaram tão apertadas, tão fixas, que a própria noção de “povo branco” tornou-se um anátema para nós? Na verdade, estamos imbuídos da ideia de que não devemos nem proferir ou contemplar tais palavras, que existem brancos e pessoas, sim, mas brancos unidos? Uma noção como “povo branco” é um erro, um infortúnio, uma falha moral, disseram-nos. Não devemos ter uma identidade enquanto pessoas brancas; pelo contrário, devemos ser indivíduos que, por acaso, são brancos. Quando perguntam a nossa raça, estamos quase pedindo desculpas com a nossa resposta, como se disséssemos: “sim, eu sou um cara branco, um daqueles homens brancos insignificantes, talvez, mas eu não pude evitar... mas eu desejaria... eu poderia...”. Parece-se com uma doença mental. Eu gostaria que fosse falso - eu sonho que é -, mas é a realidade: hoje, o povo branco não está disposto a acreditar na sua existência. As mentes do nosso povo branco estão realmente acorrentadas.
E são correntes da nossa própria imaginação! Fomos nós que aprisionamos as nossas mentes e permitimos que as correntes do escravo fossem colocadas. Fomos nós que perdemos nossa própria liberdade de pensamento como povo em detrimento do que assumimos serem as necessidades e desejos dos outros. Nós, em nome da liberdade, realmente a abandonamos no momento mais importante. Fomos nós que colocamos nossas mentes em algemas tão espessas e restritivas. De fato, nos tornamos verdadeiramente menos livres que o escravo no campo. Sim, o escravo no campo trabalhava, realizando um trabalho forçado, mas pelo menos seus pensamentos eram livres e ele não havia esquecido sua identidade como a raça à qual pertencia. No entanto, como povo branco, hoje permanecemos como párias em nossa própria pele, culpados de crimes não cometidos e como estrangeiros em nosso próprio país. Somos os párias de hoje que não querem falar por medo de ofender, com línguas incapazes de formar até as sílabas de um povo verdadeiramente livre, sílabas incapazes de formar as palavras de orgulho, respeito, honra e amor dirigidas a esse povo, pessoas brancas, tampouco sentir e mostrar.
"Para os brancos, isso significa preservar sua pele recessiva clara, olhos azuis ou verdes e cabelos loiros, castanhos ou ruivos contra serem incluídos na pele negra geneticamente dominante, olhos castanhos e cabelos pretos"
ResponderEliminarE os brancos mediterrânicos ?
Pois é, pra um pessoal aí grande parte das principais figuras do III Reich não poderiam ser considerados brancos.
Eliminarseria interessante se traduzissem o livro: "o campo dos santos", feito pelo francês Jean Raspail.
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