As perguntas e respostas abaixo foram elaboradas pelo Instituto pela Revisão Histórica, fizemos
algumas alterações e complementações onde achamos pertinente. No final,
adicionamos dados contraditórios veiculados pela própria mídia sionista, por
jornalistas e escritores.
1. Que provas existem de que os nazistas
mataram seis milhões de judeus?
Nenhuma. Tudo o que temos é o testemunho pós-guerra, em sua
maioria de “sobreviventes” individuais. Seu testemunho é contraditório e poucos
dizem que realmente viram algum “gaseamento”. Não existem documentos
convincentes e nenhuma grande evidência: nenhum monte de cinzas, nem
crematórios capazes de destruir milhões de corpos, nem “sopa humana”, nem
abajures feitos de pele humana, e nenhuma estatística demográfica acreditável.
2. Que evidência existe de que os nazistas não
mataram seis milhões de judeus?
Extensas evidências forênsicas, demográficas, analíticas e
comparativas demonstram a impossibilidade de tal número. O grandemente repetido
número de “Seis Milhões” não passa de um exagero irresponsável, livros como
“Acabou o Gás – O Fim de um Mito”, “O Holocausto Judeu ou Alemão?” e outros
demonstram a absoluta impossibilidade do suposto holocausto judaico.
3. Simon Wiesenthal alguma vez escreveu que
“não existiram campos de extermínio em solo alemão”?
Sim. O famoso “caçador de nazistas” escreveu isso em Star
and Stripes, a 24 de janeiro de 1993. Ele também sustenta que “gaseamentos” de
judeus aconteceram apenas na Polônia.
4. Se Dachau era na Alemanha, e até Wiesenthal
diz que não era um campo de extermínio, porque muitos veteranos americanos
dizem que era um campo de extermínio?
Depois que os Aliados capturaram Dachau, muitos GIs e
outros foram ciceroneados pelo campo, e viram um prédio que supostamente era
uma “câmara de gás”. A mídia de massa falsamente continua a dizer que Dachau
era um campo de “gaseamento”, mesmo depois de estrondosas e conclusivas
evidências que comprovam a falsidade de tais afirmações.
5. E Auschwitz? Existe alguma prova de que
câmaras de gás foram utilizadas para matar pessoas lá?
Não. Auschwitz, capturada pelos soviéticos, foi modificada
após a guerra, e umasala foi reconstruída para parecer uma grande “câmara de
gás”. Depois que o maior especialista em construção e design de câmaras de gás
(reais) norte-americanas, Fred Leuchter, examinou esta e outras alegadas
câmaras de gás, ele disse que era um “absurdo” dizer que elas foram, ou
poderiam ter sido, utilizadas para execuções. Ou seja, o único relatório
técnico produzido até hoje (o governo polonês se recusa a permitir que novas
equipes de técnicos façam vistorias nas supostas câmaras) aponta para o fato de
que não houve gaseamento algum de seres humanos em Auschwitz.
6. Se Auschwitz não era um “campo de
extermínio”, qual era seu verdadeiro propósito?
Era um centro de internamento e parte de um complexo
manufatureiro de grande escala. Combustível sintético foi produzido lá, e seus
prisioneiros foram utilizados como força de trabalho.
7. Quem construiu os primeiros campos de
concentração?
Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos
erigiram o que eles chamaram “campos de concentração” na África do Sul, para
internar as mulheres e crianças dos afrikaners (descendentes de alemães,
holandeses e franceses que colonizaram a África do Sul e eram contrários ao
domínio inglês). Aproximadamente 30.000 morreram nestes campos, que eram bem
piores que os campos alemães na II Guerra Mundial.
8. No que os campos de concentração alemães
diferiam dos campos de
“relocamento” no
qual os nipo-americanos foram internados durante a Segunda Guerra?
A única diferença significante é que os alemães internavam
pessoas com base em serem ameaças reais ao esforço de guerra alemão ou
representarem um elemento nocivo a cultura e sociedade alemã, enquanto a
administração Roosevelt internou pessoas com base única e exclusivamente no
aspecto racial.
9.
Por
que o governo alemão internou judeus em campos?
Ele considerava os judeus uma ameaça direta à segurança
nacional. (Os judeus estavam grandemente representados na subversão comunista,
além de serem os responsáveis, durante anos e anos pela corrosão da cultura,
sociedade e economia alemã). Entretanto, todos os suspeitos de representarem
riscos à segurança — não apenas judeus — eram passíveis de internamento.
10. Que medidas hostis os judeus do mundo
tomaram contra a Alemanha a partir de 1933?
Em março de 1933, organizações judaicas internacionais
declararam um boicote internacional aos produtos alemães.
11. Os judeus do mundo declararam “guerra à
Alemanha”?
Sim. Jornais ao redor do mundo demonstraram isso. Uma
manchete do jornal London Daily Express (24 de março de 1933), por exemplo,
anunciava “Judéia declara guerra à Alemanha”.
12. Isto foi antes ou depois que as histórias
sobre “campos de extermínio” começaram?
Isto foi muitos anos antes do começo dessas histórias, que
só surgiram em 1941-42.
13. Que nação cometeu o primeiro bombardeio
contra um alvo civil na II Guerra?
Grã-Bretanha, a 11 de maio de 1940.
14. Quantas “câmaras de gás” existiam para
matar pessoas em Auschwitz?
Nenhuma.
15. Quantos judeus estavam vivendo nas áreas
que vieram a ficar sob controle alemão durante a guerra?
Menos de seis milhões.
16. Se os judeus da Europa não foram
exterminados pelos nazistas, o que aconteceu a eles?
Depois da guerra milhões de judeus ainda estavam vivos na
Europa. Centenas de milhares (talvez até um milhão e meio) morreram de diversas
causas durante a guerra (doenças, fome, etc.). Outros emigraram aos Estados
Unidos, à Palestina e outros países. Muitos mais fugiram da Europa após a
guerra. Sendo ainda que boa parte modificou seus nomes ao emigrar para outro
país.
17. Quantos judeus fugiram ou foram evacuados
para a URSS?
Mais de 2 milhões foram evacuados pelos soviéticos em
1941-42. Estes judeus portanto jamais ficaram sob controle alemão.
18. Quantos judeus emigraram da Europa antes da
guerra, portanto colocando-se fora do alcance alemão?
Talvez um milhão (não incluindo aqueles absorvidos pela
URSS).
19. Se Auschwitz não era um campo de
concentração, porque seu comandante, Rudolf Höss, confessou que era?
Ele foi torturado pela polícia militar britânica, como um
de seus interrogadores posteriormente admitiu.
20. Existe alguma evidência de alguma política
de americanos, britânicos e soviéticos de torturar os prisioneiros alemães para
conseguir “confissões” exatas para usar nos julgamentos de Nüremberg e outros?
Sim. Tortura foi usada extensivamente para produzir
“evidências” fraudulentas para os infames Julgamentos de Nüremberg, e outros
julgamentos de “crimes de guerra” após aquele.
21. Como a história do Holocausto beneficia os
judeus atualmente?
Ela ajuda a tornar os judeus um grupo incriticável. Como um
tipo de religião secular, ela dá uma junção emocional entre os judeus e seus
líderes. É uma poderosa ferramenta nas campanhas para conseguir fundos, e é
usado para justificar a gigantesca “ajuda” norte-americana a Israel. Além disso
é responsável pela interminável seqüência de “reparações” exigidas pelas falsas
vítimas do Holocausto, as quais são extorquidas de governos, empresas, bancos,
etc., acusados de terem auxiliado o III Reich. Foi ainda fundamental na
concretização do Estado de Israel, funcionando como ferramenta de chantagem
emocional, moral e econômica contra os líderes das principais potências
mundiais.
22. Como beneficia o Estado de Israel?
Ele justifica os bilhões de dólares em “reparações” que a
Alemanha pagou a Israel e a muitos “sobreviventes” individuais. É usado pelo
Lobby Sionista/Israelense para ditar uma política externa pró-Israel aos
Estados Unidos no Oriente Médio, e para forçar o pagador de impostos americano
a, indiretamente, mandar dinheiro a Israel, totalizando bilhões por ano.
23. Como é usado por muitos clérigos cristãos?
A história do Holocausto é citada para reforçar a noção do
Antigo Testamento dos judeus como um eternamente perseguido “Povo Escolhido”.
24. Como beneficiou os comunistas?
Ela divergiu atenção das provocações e atrocidades
cometidas pelos soviéticos antes, durante e após a II Guerra Mundial.
25. Como beneficiou a Inglaterra?
Da mesma forma que aos soviéticos.
26. Existe alguma evidência de que Hitler
ordenou o extermínio em massa de judeus?
Não. Até hoje não foi apresentado um documento sequer que
comprove esta ordem.
27. Que tipo de gás foi utilizado nos campos de
concentração alemães durante a guerra?
Gás cianídrico de “Zyklon B”, um pesticida comercial que
foi utilizado amplamente pela Europa.
28. Para que propósito era fabricado o Zyklon
B?
Era um pesticida utilizado para fumigar roupas para matar
os piolhos transmissores de tifo e outras pestes.
29. Era um produto recomendável para o
extermínio em massa?
Não. Se os nazistas tinham a intenção de utilizar gás
venenoso para matar pessoas, produtos muito mais eficientes estavam disponíveis.
Zyklon B é um agente de fumigação de ação lenta.
30. Quanto tempo leva para ventilar uma sala
depois de fumigação com Zyklon B?
Normalmente algo em torno de 20 horas. O processo como um
todo é muito complicado e perigoso. Máscaras contra gás devem ser utilizadas, e
somente empregados treinados são usados.
31. O comandante de Auschwitz, Höss, disse que
seus homens entravam nas “câmaras de gás” para remover os corpos dez minutos
depois que as vítimas morreram. Como você explica isto?
Isso não pode ser explicado porque, ao fazê-lo, eles teriam
sofrido o mesmo destino que as supostas vítimas “gaseadas”.
32. Höss disse em sua “confissão” que seus
homens fumavam cigarros enquanto tiravam os corpos das câmaras de gás, dez
minutos após o gaseamento. Zyklon B não é explosivo?
Sim. A confissão de Höss é
evidentemente falsa.
33. Qual era o procedimento exato que os
nazistas supostamente usaram para matar os judeus?
As histórias vão de jogar gás em uma sala lotada através de
buracos no teto, jogar gás através de chuveiros, “câmaras de vapor”, máquinas
de “eletrocussão”, etc. Como se pode observar não há consenso sequer sobre qual
o meio utilizado.
34. Como poderia um programa de extermínio em
massa ser mantido secreto daqueles que iriam morrer?
Simplesmente não poderia. O fato é que não aconteceram
gaseamentos em massa. As histórias de extermínio se originaram como propaganda
de guerra.
35. Se os judeus que iriam morrer conheciam o
que o destino lhes reservava, porque eles seguiram os alemães sem resistir?
Eles não resistiram porque eles não acreditavam que havia
qualquer intenção de matálos.
36. Quantos judeus morreram em campos de
concentração?
Estimativas competentes vão de 300.000 a 500.000.
37. Como eles morreram?
Em sua maioria, de diversas epidemias de tifo que castigaram
a Europa em guerra, bem como fome e falta de cuidados médicos nos últimos meses
de guerra, quando virtualmente todos os transportes por estradas e ferrovias
haviam sido inutilizados pelos Aliados.
38. O que é tifo?
Esta doença sempre aparece quando muitas pessoas são
colocadas juntas em condições insalubres. É carregada por piolhos que infestam
o cabelo e as roupas. Ironicamente, se os alemães tivessem utilizado mais
Zyklon B, maior número de judeus poderia ter sobrevivido aos campos.
39. Qual é a diferença se 6 milhões ou 300.000
judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial?
5.700.000!!!!!!
40. Alguns “sobreviventes” judeus afirmam que
viram corpos serem jogados em fossas e queimados. Quanto combustível seria
necessário para isto?
Bem mais do que ao que os alemães tinham acesso, pois até
havia uma certa falta de combustível durante a guerra.
41. Corpos podem ser queimados em fossas?
Não. É impossível para corpos humanos serem totalmente
consumidos pelas chamas desta maneira por causa da falta de oxigênio.
42. Historiadores do Holocausto afirmam que os
nazistas eram capazes de cremar corpos em mais ou menos 10 minutos. Quanto
tempo se leva para incinerar um corpo, de acordo com operadores de crematórios
profissionais?
Mais ou menos uma hora e meia, com os ossos maiores
requerendo processamento extra depois.
43. Por que os campos de concentração alemães
tinham fornos crematórios?
Para dar uma solução eficiente e
sanitária aos corpos daqueles que morriam.
44. Dado um ciclo de serviço de 100% em todos
os crematórios de todos os campos de concentração em território controlado
pelos alemães, qual é o máximo número de corpos que seria possível incinerar
durante todo o período no qual estes crematórios estiveram em operação?
Mais ou menos 430.600.
45. Pode um forno crematório ser operado 100%
do tempo?
Não. Cinqüenta por cento é uma estimativa generosa (12
horas por dia). Fornos crematórios devem ser limpados regularmente quando em
operação pesada.
46. Quanto de cinza sobra de um corpo cremado?
Depois que todos os ossos foram destruídos, mais ou menos
uma caixa de sapatos cheia.
47. Se seis milhões de pessoas foram
incineradas pelos nazistas, o que aconteceu ás cinzas?
Isto ainda deve ser “explicado”. Seis milhões de corpos
iriam produzir muitas toneladas de cinzas, entretanto não há evidência alguma
de grandes depósitos de cinzas.
48. As fotos de reconhecimento aéreo feitas
durante a guerra pelos Aliados de Auschwitz (tiradas durante o período em que
as “câmaras de gás” e os crematórios estavam supostamente a todo o vapor)
demonstram alguma evidência de extermínio?
Não. De fato, estas fotos não revelam nenhum traço da
enorme quantidade de fumaça que supostamente estava constantemente sobre o
campo, nem dão qualquer evidência de “fossas abertas” nas quais os corpos eram
alegadamente queimados.
49. Qual era o ponto principal das “Leis de
Nürnberg” alemães de 1935?
Elas proibiam o casamento e relações sexuais entre alemães
e judeus, visando a preservação da linhagem Ariana e a alienação do elemento
judaico da piscina genética alemã. Eram similares às leis existentes em Israel
hoje em dia quanto ao casamento de judeus com não judeus.
50. Há algum precedente americano para as Leis
de Nürnberg?
Anos antes do Reich de Hitler, a maioria dos estados dos
EUA tinha passado leis proibindo o casamento entre pessoas de diferentes raças.
No estado do Alabama, por exemplo, a lei vedando o casamento inter-racial só
foi revogada no final dos anos 90.
51. O que a Cruz Vermelha Internacional disse
em respeito à questão do “Holocausto”?
Um relatório oficial da visita de
uma delegação da Cruz Vermelha Internacional a Auschwitz, em setembro de 1944,
disse que os internos podiam receber pacotes, e que os rumores de câmaras de
gás não puderam ser verificados.
52. Qual era o papel do Vaticano no tempo em
que seis milhões de judeus foram alegadamente exterminados?
Se existisse um plano de
extermínio, o Vaticano certamente estava em posição de saber sobre ele. Mas,
como não havia nenhum, o Vaticano não tinha razão alguma para falar contra ele,
e não o fez.
53. Que evidências existem de que Hitler sabia
do suposto programa de extermínio de judeus em andamento?
Nenhuma.
54. Os nazistas e os sionistas colaboraram?
Tão cedo quanto 1933, o governo de Hitler assinou um acordo
com os sionistas permitindo aos judeus emigrar da Alemanha à Palestina, levando
grandes quantidades de capital com eles.
55. Como morreu Anne Frank?
Depois de sobreviver ao internamento em Auschwitz, ela
sucumbiu ao tifo no campo de Bergen-Belsen, apenas algumas semanas antes do fim
da guerra. Ela não foi gaseada.
56. O Diário de Anne Frank é genuíno?
Não. Evidências compiladas pelo Professor Robert Faurisson
demonstram que o famoso diário é uma fraude literária.
57. E aquelas fotografias e filmes tomados dos
campos alemães liberados mostrando pilhas de corpos emaciados? São falsas?
Fotografias podem ser
falsificadas, mas é bem mais fácil adicionar uma descrição mentirosa na foto ou
um comentário ao pedaço de filme. Pilhas de corpos não querem dizer que estes
corpos foram “gaseados” ou deliberadamente esfomeados até a morte. Na verdade,
estas eram vítimas trágicas de epidemias e/ou fome devido à falta de comida nos
campos logo antes do final da guerra.
58. Quem inventou o termo “genocídio”?
Raphael Lemkin, um judeu polonês, em um livro publicado em
1944.
59. Filmes como “A Lista de Schindler” são
documentários?
Não. Tais filmes são dramas
fictícios vagamente baseados na História. Infelizmente, muitas pessoas os
aceitam como verdadeiros documentários históricos.
60. Quantos livros foram publicados que refutam
algum aspecto da história oficial do Holocausto?
Dúzias. Muitos mais estão em produção.
61. O que aconteceu quando o Instituto pela
Revisão Histórica ofereceu US$ 50.000 a qualquer um que pudesse provar que
judeus foram gaseados em Auschwitz?
Nenhuma prova foi oferecida para pedir a recompensa, mas o
Instituto foi processado em US$ 17 milhões pelo ex-prisioneiro de Auschwitz Mel
Mermelstein, que alegou que a recompensa lhe causou perda de sono e prejuízos
ao seu negócio, além de que representava “negação injuriosa de fato
estabelecido”.
62. E sobre a acusação de que aqueles que
questionam a história do Holocausto são meramente anti-semitas ou neo-nazistas?
Isto é uma mentira designada para retirar a atenção de
fatos e argumentos honestos. Estudiosos que refutam o Holocausto são de todas
as correntes políticas, etnias e religiões (inclusive judeus). Não existe
nenhuma correlação entre a refutação do Holocausto e o anti-semitismo ou
neo-nazismo. Crescentes números de estudiosos judeus admitiram abertamente a
falta de evidência para pontos chave da história do Holocausto.
63. O que aconteceu aos historiadores
“revisionistas” que desafiaram a história do Holocausto?
Todos tem sido vítimas de campanhas de ódio, difamações,
injurias, perda de posições acadêmicas, perda de pensões, destruição de sua
propriedade e violência física.
64. O Instituto pela Revisão Histórica sofreu
alguma retaliação por seus esforços para manter o direito da liberdade de
expressão e liberdade acadêmica?
O IHR (Institute for Historical Review) sofreu ataques à
bomba três vezes, e foi completamente destruído a 4 de julho de 1984, num
ataque criminoso. Numerosas ameaças de morte por telefone tem sido recebidas. A
cobertura da mídia sobre o IHR tem sido grandemente hostil.
65. Por que existe tão pouca publicidade sobre
as opiniões revisionistas?
Porque, por razões políticas, o “Establishment” não quer
uma discussão a fundo sobre os fatos em torno da história do Holocausto.
66. Onde eu posso conseguir mais informações
sobre o “outro lado” da história do Holocausto, bem como fatos concernentes a
outros aspectos do revisionismo da II Guerra Mundial?
O Instituto
pela Revisão Histórica tem uma grande variedade de livros, fitas
cassete e de vídeo sobre importantes acontecimentos históricos. No Brasil, a
Editora Revisão, que vem sendo perseguida e censurada constantemente, também
possui uma série de livros desmascarando mitos e mentiras históricas e
apresentando aquilo que realmente acontece nos bastidores da História. O site
de Ernst Zundel (http://www.zundelsite.org), eminente revisionista, também
possui vasto arquivo de informações sobre os fatos “nebulosos” da segunda
guerra.
Auschwitz - A mentira
Existe quem hoje desconheça o sub-humano pesadelo sofrido
por todos os infortunados judeus mortos em Auschwitz? Sobre os mortos, diversos
eruditos, jornalistas, instituições e historiadores nos entregam estatisticas
muito “sérias” e “precisas”, inequivocamente exatas, ficam aqui algumas:
8.000.000 de mortos: Em 1945 segundo a oficina de comunicações
francesa sobre os crimes de guerra (só para crimes alemães).
5.000.000 de mortos: Em
1978, anota o famoso diário françês “Le Monde” de 20 Abril.
4.500.000 mortos: Entre
1974 e 1989 diz o erudito em holocausto Eugen Kogon na sua obra prima “O Estado
SS” pag 176 (21ª Edição)
4.000.000 de mortos: Em
1990 denuncia em forma de testemunho o “sobrevivente” de Auschwitz e presidente
do concelho judaico na Alemanha Heinz Galinsky, edição 26, de Julho, do
Allgemeine Judische Wochenzeitung.
3.000.000 de mortos: Em
1946 reconhece o ex.comandante de Auschwitz, Rudolf Hoss, na qualidade de
prisioneiro segundo documento do IMT nºps-3868. Esta “confissão” foi obtida
logo a seguir de um interrogatório continuado de 3 dias, estando em condições o
detido de assinar o documento só uma semana depois...
1.600.000
mortos: Em 1989 segundo o Prof. judeu em estudos sobre o Holocausto Yehyda
Bauer, na edição de 30.lx do “Jerusalem Post”.
1.500.000
mortos: Em 11.06.1992 determina o concelho internacional do museu de Auschwitz
(diário judeu Allgeimene publicado em Alemanha).
1.472.000 mortos: Em 1989, ratifica na sua edição de 04.lx o diário
françês Le Monde.
1.250.000
mortos: Em 1985, segundo Raoul Hilberg no seu livro “O exterminio dos judeus
europeus”
1.100.000
mortos: Reconhece em Setembro 1992 o presidente da comissão de Auschwitz e
erudito em holocausto Dr.Franciczek Piper.
960.000 mortos:
Em 1990, o diário esquerdista “TAZ” e também em outros durante todo o mês de
Julho de 1990.
850.000 mortos:
Entre 1973/4 segundo diversas edições do famoso livro “A solucçao final” de
Gerald Reittlinger citado em vários julgamentos.
74.000 mortos:
Em 1989 declaram com minucioso detalhe os soviéticos de acordo com os livros de
ingresso de escamoteados em Auschwitz nas pilhagens feitas pelos comunistas em
Janeiro de 1945.
A este último dado pode-se juntar o anotado no seu livro “A
guerra como cruzada” do Prof. judeu Arno J Mayer, que nas pags 528 e 545
elucida que menos de metade eram judeus e em quase toda a totalidade morreram
por causas naturais, principalmente doentes ou desnutridos. O médico forense
Charles Larson confirmou-o também em outros 20 campos.
Este mesmo dado foi conhecido recentemente graças à
“glasnost2 da ex URSS e posteriormente o sigiloso retiro da placa na entrada
que em 19 idiomas dizia exatamente “4 milhões de mortos” e a troca da placa de
Katyn sobre a cobarde matança de milhares de oficiais polacos pelos
bolcheviques, atribuída antes pela imprensa e pela história às tropas alemãs.
***
Quando os questionamentos e as dúvidas a respeito de algo
não possuem uma resposta concreta, é natural transformar-se em descrença. Ben
Abraham foi um prisioneiro fictício de Auschwitz que vivia no Brasil, pego na
própria mentira quando se referia ao tempo de sua permanência em Auschwitz,
alegando, em cada programa televisivo dos 3 que compareceu, um tempo diferente,
para além de outras alarvidades e disparates como chuveiros de ácido e sabão
humano.
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