Há uma tática midiatica (96% da mídia e da imprensa mundial é judaica), em países brancos, em não divulgar o nome dos criminosos, apenas chamam de suiços, italianos, alemães, francêses, etc., elementos oriundos do Oriente Médio, de nome estranho, inúteis e biologicamente inferiores. Este facto é facilmente verificado ao analisar as notícias de jornais e perceber a predisposição daqueles a cometer crimes até mesmo contra crianças e idosos. Enquanto que qualquer reacção por parte dos europeus contra essa gente feia, criminosa e de atitudes simiescas, é considerada "crime de ódio".
A Europa nunca foi e nunca será um ambiente para terceiro-mundistas sujos, a europa é lugar de gente guerreira, livre e criativa; em resumo, o oposto daqueles.
Defender esse tipo de gente, nos dias que correm, é visto como uma ação de "progresso" e luta contra o "racismo", o que torna a situação um bocado difícil para os humanos civilizados (os que se mostraram únicos, ao longo da história, capazes de elevar o mundo com as suas invenções, e que tiveram que passar pelas mesmas situações difíceis que os criminosos vistos como "coitados" passam).
Ainda mais quando os terceiro-mundistas são induzidos, por meio das universidades e dos meios de comunicação, a acreditarem que a sua incapacidade de evolução é devido aos malvados europeus colonizadores. Isso reflete no ódio expresso pela gentalha sem identidade, carácter e pátria contra o povo europeu; contra a sua civilização e cultura.