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(BTTN)
No mundo moderno, a questão racial é raramente debatida, para não dizer nunca; e quando o é, demonstra um rebentar de um dique de asneiras com uma enxurrada de alarvidades daqueles ingénuos adestrados pelos seus senhores, e daqueloutros cheios de complexo, perpetuando assim os conflitos e a grande falácia da "igualdade". Racista é quem joga todos num mesmo caldeirão e omite as diferenças raciais. Não sou do tipo que adopta formador de opinião como guru, mas acho esta frase de David Lane um bocado realista: "Qualquer doutrina ou religião que nega as leis naturais do Universo, é falsa."
Preservar-te a identidade racial não é racismo, e por absurdo ou por inveja, é visto por muitos como uma afronta. (BTTN)
Chamar um jovem caucasiano, que veio de uma família estruturada, de playboy, com base em seu fenótipo, pode. Chamar uma mulher caucasiana de burra, devido aos seus cabelos claros, pode. Chamar um negro de ladrão porque são maioria nas celas das prisões, não pode. Chamar um negro de incapaz porque não há nenhum filósofo importante negro, nem nenhuma invenção deste povo como uma simples roda, não pode. Chamar um judeu de parasita porque seu povo foi expulso de mais de 70 nações europeias devido a seu carácter fraudulento e marginal, não pode. Chamar um judeu de lepra/escória porque seu povo vive por meio da corrupção, da agitação, das guerras civis e revoluções, não pode. Gritar africa para os africanos, pode. Ásia para os asiáticos, pode. Europa para os europeus, não pode, é racismo.
Atacar o homem branco está na moda, ainda que quem o faça, ironicamente, desfruta de todas as invenções dele.
Não admita que pessoas inspiradas pela baixeza determine o que você deve ou não dizer. Observe os factos e despreze os grupos não-brancos que almejam exterminá-lo. Por mais que você os trate bem, eles o apunhalará pelas costas, mais cedo ou mais tarde. A covardia está empregnada no DNA deles. Leia os jornais e verá que o que escrevo é um facto.
Não seja covarde o bastante para se abster de dizer as coisas como as vê, só por medo de uma rotulação pejorativa cuja falsidade já se revela na própria semântica do termo.
Por vezes, me vejo rodeado de gente que adora ler aquelas listinhas intituladas de "Melhores do Mundo", quando vejo algo do tipo, descarto logo. Quem decide o que é melhor para mim sou eu. Há também aqueles que procuram um manual de como agradar escórias, adoptando o que se deve e o que não se deve expressar, tudo isto para ser aceito pelo grupelho de imprestáveis e degenerados.
Com o passar dos tempos, a paciência esgota-se e já basta de tolerância e de olhar para o lado…
Classificar o Bolsonaro como patriota é o mesmo que categorizar o Justin Bieber e a Avril Lavigne como metaleiros. Eu não esperava o contrário, visto que o brasileiro é despido de sentimentos nacionalistas e patrióticos. Qualquer idiota lambe bolas que se levantar e simular uma oposição terá o apoio da turba mansa de imprestáveis e analfabetos com conceitos políticos que se iguala aos de um hippie. A ESTES a escravidão é o estado justo.
Se você é branco e deseja um futuro digno aos seus filhos, com uma educação identitária, que o instrua a reconhecer os seus valores e a importância dos seus antepassados, não conte com político chupa bolas de judeus. A única mudança com a vitória do Jair será a troca de presidentes, os brancos no Brasil continuarão a ser encarcerados e censurados por qualquer expressão em defesa de seu povo ou qualquer ação que ponha os factos na mesa.
Na democracia em que vivemos, quem vota não faz mais do que assumir que é um incapaz.
Como a situação em que ficou a África do Sul pós Apartheid, africanos nas mãos dos judeus a fazerem bolinhos de lama para enganar a fome, e brancos perseguidos por negros selvagens - armados com facões e adestrados pelos judeus com o cliché "brancos opressores" -, simplesmente por serem brancos. Assim será o Brasil no futuro com os judeus financiando a política "democrática" de troca de fantoches e abrindo as fronteiras para escravos provenientes do Haiti e Venezuela. Tudo isto ao mesmo tempo em que regem leis para encarcerarem brancos conscientes. Podem apostar que a primeira coisa que farão será implantarem uma lei que incrimine pessoas que ponham em dúvida ou simplesmente questionem o holocausto, como na Alemanha.
Os crimes hediondos continuarão a existir, uma vez que direitistas e esquerdistas omitem a existência das raças humanas e só pensam em enriquecerem-se. Um facto que não assumem, por exemplo, é que a criminalidade pode ser herdada geneticamente.
Sobre a política brasileira e todo esse teatro orquestrado para dividir o povão e mantê-los na merda: não é interessante gastar energia para tentar levantar a moral, melhorar a educação e fazer brotar a honestidade, uma vez que estas características vão contra a natureza do povo deste lugar. Na visão de um Nacional-Socialista, daqui não sairá nada que tenha alguma relevância, muito pelo contrário, a tendência é piorar em todos os sentidos. Imaginem um ambiente africano (obs: apesar de os países multiculturais ou miscigenados, chamados de "terceiro-mundo", também haverem muita violência, não encontrei em nenhuma parte do globo exemplos de violência extrema como na África, portanto, se você acha estas palavras ofensivas de alguma forma, ou até mesmo "racistas", culpe o seu Deus ou a natureza, ou o que você quiser culpar, por ter atribuído as características mais grotescas e inferiores ao povo daquela parte do globo, não a mim), onde ocorrem os crimes mais bizarros, como brigas de facões e decapitações à luz do dia (isto já ocorre nas regiões mais fodidas biologicamente: Norte e Nordeste), pessoas a serem queimadas vivas na esquina, e tudo isto como se fosse algo normal no dia-a-dia, tais e quais os crimes, como assassinatos a tiros, a facadas, que já ocorrem cá e todos já se acostumaram. Perdoem-me os otimistas, aqueles que consideram sexo e cachaça os maiores prazeres da vida, e aqueles que se consideram democratas e superiores por não possuirem nenhuma opinião aprofundada para explicar a miséria deste lugar a não ser apenas corrupção.
O feminismo, que é outra estratégia-chave de controle dos judeus, baseia-se no mito de que a identidade de gênero é construída socialmente, em vez de ser uma construção natural. Isso leva as feministas a perpetuar sua narrativa de vitimização sobre a sociedade patriarcal, responsabilizando-a pela opressão das mulheres. As feministas dizem que a identidade de gênero e, posteriormente, os papéis de gênero, são impostas às mulheres pela sociedade patriarcal quando, na realidade, a identidade de gênero e os papéis de gênero específicos são atribuídos pela natureza e não pela sociedade. A natureza, e não a criação, determina a sua identidade de gênero.
A idéia de que o comportamento humano tanto comportamental quanto psicológico são meramente "construções sociais", basicamente significa que todos os seres humanos são placas em branco desde o nascimento e são moldados pela sociedade para serem o que eles acabam se tornando. Não há explicações biológicas ou hereditárias no que diz respeito aos subversivos judeus. Só a sociedade, o ambiente, a "opressão" e o "racismo" são "argumentos aceitáveis" para explicar por que a sociedade é da forma como ela é em relação a certos grupos dentro da sociedade.
Não tem nada a ver com a biologia de acordo com aqueles que dizem que, além dos órgãos sexuais e do sistema reprodutivo, tudo é produto da sociedade e do ambiente em que alguém é criado, e é isso que dizem, que determina a identidade de gênero. Esta lógica sugere que a identidade de gênero é maleável e pode ser moldada pela sociedade e pelo ambiente em que um indivíduo é criado.
A mesma lógica falsa é usada por aqueles que dizem que raça é uma "construção social", dizem que os africanos, europeus e asiáticos são como papel em branco desde o nascimento, sem diferenças biologicamente determinadas. O meio ambiente, a sociedade e o "racismo" são responsáveis por como alguém se comporta. Isto é naturalmente um absurdo absoluto, existem diferenças biológicas comprovadas entre as raças e os sexos que estão longe de serem explicadas simplesmente como resultados do ambiente. Existem também papéis de gênero específicos atribuídos pela natureza para homens e mulheres na sociedade. Negar isso é inútil, a esmagadora maioria das pessoas se identifica com o sexo que lhes foi atribuído no nascimento, e eles continuam a aceitar seus papéis de gênero naturalmente atribuídos e são extremamente confortáveis com eles. Somente uma minoria extrema de pessoas tenta e trabalha contra esta construção natural. E longe de ser "prova" de que o gênero é uma "construção social", ela nos mostra que essa minoria extrema de pessoas tem problemas psicológicos que estão sendo usados e manipulados por uma agenda ideologicamente motivada para desconstruir a sociedade e transformá-la em uma imagem não natural. Trata-se de abusos e exploração de pessoas vulneráveis pela agenda cultural judaica contra, especialmente, o povo branco.
Se a imigração é bom para a economia, então por que nós nunca ouvimos ninguém argumentando que as ondas de imigração devem ser dirigidas aos países do Terceiro Mundo? Por exemplo, refugiados sírios poderiam ser ajudados a chegar ao Congo. Afinal de contas, o Terceiro Mundo estão em maior necessidade de uma boa economia do que o primeiro mundo.
"A diversidade é uma força" Esta afirmação sugere que um país homogêneo é uma coisa ruim, e, portanto, precisamos de mais imigração não-branca e integração onde ainda existe uma população de maioria branca. Afinal de contas, nós nunca ouvimos tal argumento "diversidade é uma força" em qualquer país não-branco.
Com este argumento eles apresentam-se como sendo objetivamente a favor da diversidade. Mas se todos nós integramo-nos e misturamo-nos, ou seja, assimilamo-nos, em última análise, não teremos a diversidade que eles mesmos dizem ser uma força. Parece-me estranho o facto de que alguém que afirma querer a diversidade também pretende destruí-la ao mesmo tempo.
Se os olharmos como anti-brancos podemos perceber melhor. É porque eles não se importam com diversidade, só usam o argumento quando diz respeito a imigração para países brancos. Portanto, o que querem mesmo é algo semelhante aos países de terceiro mundo, um mundo sem pessoas brancas.
Já temos a diversidade que precisamos!
De resto, homens livres discriminam; escravos não.
O "Holocausto" pode ser a pior coisa que aconteceu aos judeus, mas o que os comunistas fizeram aos europeus - para os gentios - na Rússia, na Ucrânia, na Polónia, nos países bálticos e na Alemanha foi muito pior. Se o objectivo é ensinar as crianças sobre as coisas terríveis que podem acontecer quando os tipos errados de pessoas adquirem o poder, por que não ensiná-las sobre o que os judeus comunistas fizeram? Por que é que não existe praticamente nenhum ensinamento nas escolas sobre estas coisas? É porque os judeus não eram as vítimas; mas, em grande parte, os autores. (BTTN)
«O rótulo desonesto "negador do Holocausto" é utilizado para prevenir os questionamentos»
Olá! Houve, recentemente, uma grande agitação na mídia controlada sobre os banqueiros suíços que, supostamente, estão escondendo os bens de vários judeus que morreram há mais de 50 anos, durante a Segunda Guerra Mundial, no chamado "Holocausto".
A idéia é que, durante a guerra, os judeus na Alemanha, na França e em outros países europeus esconderam seu dinheiro em contas bancárias suíças secretas para que os alemães não pudessem pegá-lo.
Então os judeus foram levados para campos de concentração ou, por outras palavras, levados à morte, e seu dinheiro ainda permanece nas contas secretas da Suíça. As notícias informaram que os banqueiros suíços foram negligentes ao simplesmente manter o dinheiro nas contas, em vez de buscar herdeiros ou entregar às organizações judaicas.
Sugeriu-se que bilhões de dólares permaneçam sendo dos judeus, a quem ele pertence legitimamente. Os grupos judaicos exigem que os suíços criem um fundo imediatamente para reembolsar os sobreviventes do «Holocausto».
Os suíços, orgulhosos da integridade de seu sistema bancário, estão obviamente indignados com essas alegações judaicas de terem se comportado indevidamente. O presidente extrovertido da Suíça, Jean-Pascal Delamuraz, chamou a campanha de mídia judaica de extorcionista e chantagista.
Os judeus e a mídia responderam clamando com mais insistência que os suíços deveriam pagar bilhões de dólares aos judeus. Na verdade, eles já começaram a fazer demandas contra a Suécia também. Os judeus afirmam que os alemães compraram matérias-primas da Suécia durante a guerra usando o ouro que havia sido confiscado dos judeus, e que agora a Suécia deve esse ouro aos sobreviventes judeus do «Holocausto».
É realmente uma campanha incrível. Os banqueiros suíços disseram repetidamente que verificaram suas contas inativas no passado e que estão segurando no máximo alguns milhões de dólares que podem pertencer aos parentes de judeus que morreram durante a guerra, que não poderia ser equivalente aos bilhões de dólares que os judeus estão reivindicando, e que eles trataram as contas de seus depositantes judeus exatamente como eles tratam todas as suas contas. No entanto, a mídia praticamente ignora o que os suíços dizem e continuam a criar uma enorme algazarra sobre os judeus pobres e perseguidos e como eles estão sendo tratados como errados pelos suíços e pelos suecos. E, é claro, os políticos dos EUA estão indo para cima, exigindo que os suíços e os suecos satisfaçam os judeus. É realmente incrível.
E mais, não falei muito no passado sobre o chamado "Holocausto" porque senti que realmente é um trabalho para os historiadores, e não sou historiador profissional. Infelizmente, no entanto, o "Holocausto" é um daqueles assuntos politicamente sensíveis que tornam os historiadores profissionais muito nervosos. Judeus - e apologistas dos judeus - escreveram literalmente milhares de livros sobre o "Holocausto" nos últimos 50 anos, e muitas das reivindicações feitas nesses livros são manifestamente falsas. Os historiadores profissionais sabem disso, mas hesitam em dizer qualquer coisa, para que não sejam marcados como "negadores do holocausto" pelas poderosas organizações judaicas e pelos meios de comunicação controlados.
Por causa dessa timidez por parte dos profissionais, talvez os amadores realmente tenham a obrigação de falar mais. Todo esse negócio de "Holocausto" é um assunto fascinante, e há muito a aprender com isso, mesmo se alguém não for um historiador profissional. Pegue, por exemplo, o rótulo de «negador do Holocausto», que é colado em qualquer pessoa que se atreva a fazer perguntas sobre o «Holocausto». Se eu comentar publicamente que os dados oficiais sobre o número de judeus que morreram na grande concentração e no campo de trabalho em Auschwitz, na Polônia, que foi revisada recentemente pelo governo polonês, de uma cifra anterior de quatro milhões para cerca de um milhão, e sugiro que talvez isso signifique que os famosos dados de "seis milhões" de judeus mortos pelos alemães também precisam ser revisados para baixo - no entanto, se eu fizer essa sugestão, então eu sou imediatamente denunciado como um «negador do holocausto». Essa é a frase padrão que foi acordada por todas as grandes firmas judaicas, os meios de comunicação, os políticos comprados, e assim por diante: «negador do holocausto». É do que você é chamado se questionar algo sobre o mito oficial. É uma tática suja. Ela deliberadamente faz parecer que você está negando que nunca houve qualquer coisa como um «Holocausto». É um rótulo que é projetado para fazer qualquer questionador se parecer com algum tipo de extremista que nega que algo tenha acontecido aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Isso é desonesto, não?
Eu sei que os judeus foram mortos durante a guerra. Falei com soldados alemães que atiraram em judeus. Na guerra contra a União Soviética e o comunismo, os alemães descobriram que praticamente todos os judeus que encontraram na Frente Oriental eram partidários comunistas, que os judeus estavam fortemente envolvidos em atividades de guerrilha comunista, em sabotagem e em outras ações hostis contra os alemães. Muitas vezes, a única maneira de pacificar uma área era reunir todos os judeus e enviá-los para um campo de concentração ou atirar neles. A maioria das outras pessoas na Frente Oriental - os poloneses, os ucranianos, muitas vezes até os russos - estavam muito felizes que o exército alemão retirasse os comunistas de suas costas, mas os judeus eram fanaticamente pró-comunistas.
Os comissários políticos soviéticos que foram anexados a todas as unidades do exército vermelho para espionar soldados russos comuns e olhar para todos os sinais de incorrecção política quase sempre eram judeus, e o exército alemão em muitos casos separou estes comissários políticos judeus de seus prisioneiros de guerra russos e atirava nos comissários.
Também sei que os alemães não gostavam dos judeus, e Hitler não gostava deles e, como conseqüência, o governo alemão tentou muito encorajar os judeus a deixar a Alemanha, mesmo antes da guerra. As leis foram passadas limitando a participação judaica em algumas profissões - como legislar e editar - onde eles estavam fortemente representados.
Portanto eu sei que algo aconteceu com os judeus na Europa antes e durante a Segunda Guerra Mundial, e se eles querem chamar aquilo de algo como «Holocausto», por mim está tudo bem. Eu não nego que algo aconteceu. Eu não nego que houve um «Holocausto». Estou apenas interessado em verificar os detalhes, na verificação dos fatos. Mas assim que eu ou qualquer outra pessoa o faz, somos chamados de «negadores do Holocausto».
Isso é interessante, porque a intenção óbvia das pessoas que usam esse rótulo é desencorajar-nos de fazer perguntas. Eles não querem que os detalhes sejam verificados. Eles não querem que ninguém procure outros factos além dos oficiais que nos apresentam. E depois de ser chamado de «negador do Holocausto» cem vezes mais ou menos, acreditei que a razão pela qual eles não querem que seus factos sejam investigados é que eles sabem que, em muitos casos, seus factos são falsos. Isso é realmente sujo - mas acredito que seja uma avaliação precisa da situação.
Primeiro fiquei interessado no «Holocausto» o suficiente para querer verificá-lo quando encontrei alguns relatos especialmente fantasiosas pelos chamados «sobreviventes». Eu li relatos de judeus que alegaram que viram soldados alemães agarrando bebês judeus por suas pernas e balançando a cabeça contra as paredes de tijolos para esmagar seus cérebros. Uma judia disse que testemunhou soldados alemães que levavam crianças judias, uma a cada vez, ao topo de um prédio e as jogava rindo quando atingiam o pavimento abaixo e morriam. Outros judeus alegaram que viram os guardas alemães separarem os judeus dos prisioneiros que chegavam aos campos de concentração, despejavam a gasolina e incendiaram, diretamente na plataforma do trem. E havia outras histórias sobre prisioneiros judeus dos campos com tatuagens coloridas selecionadas e depois escalpelados para que sua pele tatuada pudesse ser transformada em abajures. Agora, essas histórias simplesmente não batiam com o que sabia sobre o exército alemão e o governo alemão durante esse período. Eu sabia que os alemães não gostavam de judeus, mas também sabia que o exército alemão era o melhor exército disciplinado do mundo. Eu sabia que eles tinham um melhor registro de comportamento nos países que eles ocupavam do que qualquer outro exército na Segunda Guerra Mundial - incluindo o Exército dos EUA. Eu até esse ponto acreditava nas histórias que dizem que os alemães reuniram metodicamente os judeus em câmaras de gás. Mas eu realmente duvidava que qualquer exército disciplinado tolerasse seus soldados apenas matando prisioneiros por esporte. Com certeza, não o exército alemão.
Se você viu o filme de propaganda anti-alemã que surgiu há alguns anos atrás, a lista de Schindler, você lembrará que retratou o comandante alemão de um campo de trabalho atirando em presos judeus com um rifle de caça de sua varanda por esporte. Esse foi o tipo de coisa que eu questionei quando encontrei essas histórias pela primeira vez. E, no entanto, poucas outras pessoas estavam questionando essas coisas. Jornais, revistas e livros estavam relatando como se fossem inquestionavelmente verdades.
Comecei a examinar o assunto em detalhes, e descobri muitas coisas interessantes. Descobri que alguns judeus haviam sido mortos e descobri as circunstâncias pelas quais foram mortos. Descobri que muitos outros judeus simplesmente morreram sob as condições que existiam no final da guerra, quando a desnutrição e a doença eram desenfreadas nos campos de prisioneiros.
Descobri que o número total de judeus que foram mortos e que morreram de doença era substancialmente menor do que os seis milhões reivindicados pelos propagandistas judeus. O mais importante: descobri que muitas mentiras foram contadas sobre o que aconteceu durante o «Holocausto». Descobri que a maioria das histórias sobre câmaras de gás - ou seja, as que poderiam ser verificadas - não eram verdadeiras. Descobri que nem uma das histórias sobre arrancar o cérebro de bebês ou jogar crianças de edifícios ou atirar em prisioneiros com rifles de caça por esporte, A la A Lista de Schindler, poderia ser fundamentada, e que eram praticamente todas falsas.
Tudo isso é interessante por si mesmo; pelo menos, é interessante para mim. É uma parte da nossa história. Eu poderia falar o dia todo sobre os detalhes, sobre os fatos que eu descobri quando comecei a olhar para o «Holocausto».
Para mim, o que é ainda mais interessante, mais do que todos os furos, sobre a história do «Holocausto», é a motivação por trás, a maneira como a história está sendo usada hoje e a resposta de vários elementos da nossa sociedade. Voltemos um momento para esse rótulo deliberadamente enganador de «negador do Holocausto» que mencionei anteriormente. Se você passou algum tempo explorando a Internet - especialmente alguns dos grupos de discussão política na Internet - você terá ouvido o termo «negador do Holocausto» o suficiente. Não é que o «Holocausto» seja um tópico de discussão na Internet.
Não é. Mas é discutido ocasionalmente, juntamente com quase todos os outros tópicos existentes no mundo, e é discutido abertamente, sem medo. A Internet é apenas o único lugar onde se pode discutir abertamente os tópicos politicamente sensíveis. E isso apenas faz com que as grandes organizações de censura judaicas fiquem loucas. Eles não querem discussões abertas sobre o "Holocausto". Eles estão aterrorizados com isso. O Centro Simon Wiesenthal tem sido barulhento em suas queixas sobre a falta de censura na Internet. Sem censura, eles se queixam, os «negadores do Holocausto» podem dizer o que quiserem. Se não censurarmos a Internet, os «negadores do Holocausto» podem entrar diretamente em sua casa e contaminar a mente do seu filho enquanto ele está usando seu computador para fazer sua lição de casa.
Eles tentam intimidar as pessoas no silêncio. Eles terão uma de suas próprias pessoas afirmando ser um veterano da Segunda Guerra Mundial, e sua conduta padrão será: «Ei, não tente me dizer que não havia um Holocausto. Eu estava lá. Eu vi os corpos. Então, não tente me dizer que não houve um Holocausto».
Agora, esse tipo de tática pode funcionar na televisão, onde eles controlam todo o meio e ninguém pode contradizê-los. Mas, na Internet, as pessoas as contradizem. As pessoas estão dizendo: «Ei, nós não estamos tentando dizer que não havia corpos. Nós só queremos saber quantos corpos. Nós queremos saber como eles morreram». Mas eles não participarão de uma discussão racional com você. Se um truque não o silenciar, eles tentarão outro. Eles dirão: «Que diferença isso faz? Se um único judeu fosse morto apenas por ser judeu, seria um crime terrível. Isso é um Holocausto». Isso iria envergonhá-lo, para o calar. Mas na Internet você pode voltar e dizer: «Bem, e os alemães que foram mortos apenas porque eram alemães. E quanto aos russos, os ucranianos e os húngaros que foram mortos por algum comissário judeu só porque eram anti-comunistas? Eles não contam? Não era esse um crime pelo qual alguém deveria ser responsabilizado?»
Eles não gostam de ouvir isso. Eles realmente não gostam. Experimente, em algum momento, se você é casca grossa e não se importa em fazê-los gritar insultos para você.
Sua última linha de defesa é a força governamental, a repressão governamental. Se eles não conseguem constrangê-lo em silêncio, eles se voltam para os políticos e exigem leis para fazê-lo calar a boca. Isso é o que eles já fizeram na Europa e no Canadá, onde você pode ser preso por ser um «negador do Holocausto» - o que significa questionar qualquer coisa sobre o que realmente aconteceu. Há muitas pessoas nas prisões alemãs agora que cometeram o «erro» de dizer: «Ei, eu era um guarda em tal campo de prisão durante a guerra, e não havia uma câmara de gás lá». Na Grã-Bretanha, eles já têm leis contra a crítica dos judeus, mas eles querem que as leis se endureçam e então eles se voltam para os políticos. E, desculpe-me dizer, os políticos da Grã-Bretanha são tão tortuosos quanto nós aqui. O presidente do Partido Trabalhista britânico, Tony Blair, é uma verdadeira imundície, da mesma qualidade que Bill Clinton. Ele espera ser o novo primeiro-ministro após as eleições parlamentares no final de maio. Ele anunciou, com um pequeno impulso dos defensores judeus do Partido Trabalhista, que, quando ele for primeiro ministro, ele irá propor uma nova lei que torne a negação do Holocausto um crime específico, para que qualquer um que pergunte se havia ou não uma câmara de gás em tal e tal lugar possa ser preso, assim como na Alemanha.
E isso é o que eles querem na América também. Os advogados e jornalistas e professores judeus - e seus colaboradores gentios - já estão trabalhando arduamente para persuadir as pessoas de que a Primeira Emenda à nossa Constituição precisa ser descartada, ou pelo menos reescrita. Os fundadores nunca pretenderam proteger todos os tipos de discurso, dizem eles. Eles nunca pretendiam proteger a fala indecente ou prejudicial. E negar o «Holocausto» é indecente e prejudicial. Eles estão trabalhando duro nisso. Os gentios mais modernos já estão caindo na linha. Acredite, eles estarão fazendo um forte impulso para abolir a liberdade de expressão na América em breve. Eles vão nos dizer que é para o nosso próprio bem.
Mas é para o próprio bem deles, não o nosso. Essa é a visão mais interessante que ganhei ao verificar o «Holocausto».
Eu aprendi por que eles empurraram tão forte, por que eles fizeram tantos filmes de propaganda de Hollywood como «A Lista de Schindler», por que eles contaram tantas mentiras sobre arrancar os cérebros de bebês e fazer abajures de pele de judeus, por que eles conversaram com os políticos para permitir que eles tenham um Museu do Holocausto em Washington, por que eles conseguiram que os políticos no nível estadual passassem leis exigindo que as escolas públicas ofereçam cursos de alfabetização do «Holocausto» e por que eles estão tão desesperados para impedir que as pessoas façam perguntas.
Eu lhe digo: não é só porque eles têm medo de serem expostos como mentirosos, se eles param de defender suas velhas mentiras com novas mentiras. Não é só porque odeiam os alemães e gostam de vencê-los com o «Holocausto».
E não é só porque eles acham o «Holocausto» uma desculpa conveniente para os crimes que eles cometem e ainda estão cometendo contra o povo palestino. Há uma razão muito maior do que todas essas coisas - e um motivo muito mais perigoso para nós, para o nosso povo. Mas você é uma pessoa inteligente, com pelo menos um pouco de mente aberta, um pouco de independência mental, ou você não estaria vendo este programa. Por que você não descobre por si mesmo por que os judeus são tão defensivos quanto ao «Holocausto», por que eles têm tanto medo de alguém fazer perguntas sobre isso? É uma coisa fácil de fazer, e acredito que será muito mais convincente se você descobrir por si mesmo, em vez de me contar.
Há milhares de livros por aí que escreveram. Entre em qualquer grande livraria ou biblioteca e você encontrará livros sobre o «Holocausto» escrito pelos principais promotores do «Holocausto», judeus como Elie Wiesel e Simon Wiesenthal. Leia esses livros com uma mente aberta, com uma mente questionadora. Pense nas reivindicações que eles fazem. Em seguida, obtenha uma cópia do nosso catálogo de livros e leia alguns dos livros que vendemos - ou leia alguns livros do «Institute for Historical Review» - e pense sobre o que você lê nestes livros também. Tire suas próprias conclusões. Eu acredito que você encontrará uma experiência iluminadora e gratificante.