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domingo, 15 de março de 2020

O QI nas nações ocidentais cai drasticamente


O QI nas nações ocidentais cai drasticamente à medida que a porcentagem de brancos diminui

O QI médio dos países “ocidentais” está caindo drasticamente à medida que a porcentagem de brancos se torna menor, mostraram novas estatísticas.

Embora a queda nos níveis de QI tenha sido apresentada recentemente na mídia controlada como algum tipo de queda misteriosa à qual nenhuma causa facilmente identificável poderia ser atribuída, a diminuição do QI é obviamente o fruto da imigração em massa do Terceiro Mundo de países com uma média de QI muito mais baixo.

Segundo as estatísticas, os resultados dos testes de QI no Reino Unido, Dinamarca e Austrália mostraram um declínio significativo apenas na última década, e o QI médio dos “ocidentais” caiu 10 pontos, ou mais, desde 1900.
No Reino Unido, por exemplo, testes realizados em 1980 e em 2008 mostraram que a média entre jovens de 14 anos de idade era de dois pontos a mais em 1980.

Os adolescentes mais brilhantes que participaram do estudo em 2008 eram, em média, seis pontos menos inteligentes do que seus colegas testados 28 anos antes.

O que os testes não revelaram foi que o número de alunos britânicos não-brancos nas escolas primárias, até 2012, era de 27,1% do total; e 23,4% nas escolas secundárias. A essa taxa de reprodução, os não-brancos com menos de 21 anos de idade serão a maioria da população no Reino Unido até 2030.

Os países de origem da maioria dessas crianças revelam por que os níveis de QI caíram. O Paquistão tem um QI médio entre 83 e 91; a África Ocidental tem um QI médio entre 74 e 83; e a Índia tem o mesmo, em média, que a África Ocidental.

Em escala mundial, o declínio é muito acentuado. Segundo dados oficiais da ONU, a população mundial em 1900 era de cerca de 1,6 bilhões. Em 2014, era de cerca de 7,2 bilhões — com a grande maioria do aumento ocorrendo em regiões não-brancas da Terra.

Segundo o professor Richard Lynn, autor de «IQ and the Wealth of Nations», um declínio no “potencial genético dos humanos” é a causa raiz do problema. Seus dados mostraram que o QI médio do mundo caiu um ponto entre 1950 e 2000 — mas esse declínio não ocorreu nos países do Segundo ou Terceiro Mundo. Nesses países, os níveis de QI permaneceram mais ou menos constantes, e é apenas nos estados “europeus” que o QI está em declínio.

A extensão total do efeito da imigração do Terceiro Mundo na Europa foi demonstrada por um estudo publicado pela Universidade de Amsterdã em 2013, que mostrou que os “ocidentais” perderam, em média, 14 pontos de QI desde a era vitoriana.

De acordo com Jan te Nijenhuis, professor de psicologia da Universidade de Amsterdã, isso é «devido ao fato de as mulheres mais inteligentes terem menos filhos do que as menos inteligentes».

Mesmo essa interpretação cega da raça reconheceu que o QI é hereditário — mesmo que se recusasse a mencionar a raça como fator determinante.

A evidência agora está clara: se os europeus, que presentearam o mundo com quase todos os avanços tecnológicos, devem manter sua identidade e capacidade de existir, uma nova e dramática separação geográfica das outras raças se tornou vital. Sem isto, o povo europeu e a centelha da civilização ocidental serão extintos para sempre.

Brasil: exemplo a não ser seguido

Se o QI cai, é certo dizer que a violência aumenta, os fatos confirmam. O Brasil tem a 2ª maior população de negros do mundo, apenas na Nigéria vive mais negros do que no Brasil. Essa é a razão pela qual o Brasil está condenado.

Quando dizemos que essas pessoas não têm alma, que eles simplesmente comem, cagam e fodem, e que a violência é uma característica comum entre essas raças marrons de baixo QI, não estamos brincando.

Para se ter uma noção do quão ruim pode ser uma nação infestada de negros, índios e mulatos/mestiços, aqui está um mapa no qual se compara a taxa de homicídios do Brasil com a do resto do mundo. Em 2015, o Brasil teve tantos homicídios quanto todos os países azuis juntos.



O sistema de dogmas modernos, de superstições, que passam pelo conhecimento científico, forma o que agora é chamado de «politicamente correto», intimamente ligado ao «multiculturalismo». Ele treina os jovens a aceitarem e a papaguear a ideia de que todas as raças, culturas, sexos e práticas sexuais são iguais, e é um grave crime de pensamento negar isso.

A verdadeira ciência é baseada em demonstração, não em autoridade. Mas é apenas a autoridade que sustenta, e reforça, as doutrinas do politicamente correto. E essa autoridade é apoiada por grandes quantias de dinheiro público.


Homem branco, não permita que o gulag intelectual do politicamente correto o impeça de enxergar a realidade!
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