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segunda-feira, 30 de março de 2020

Compreendendo os Conceitos de Raça, Etnia e Cultura


Compreendendo os Conceitos de Raça, Etnia e Cultura


Raça, Etnia e Cultura

Uma raça é definida como um grupo de indivíduos que compartilham atributos genéticos comuns que determinam a aparência física e as habilidades cognitivas. A etnia é definida como a criação de grupos por indivíduos (geralmente dentro de grupos raciais, mas também possível entre divisões raciais) de certas tradições, idiomas, formas de arte, atitudes e outros meios de expressão comuns.
Cultura é o nome dado às manifestações físicas criadas por grupos étnicos — a linguagem real, as formas de arte, a religião, a ordem social e as realizações de um determinado grupo étnico. Em termos práticos, então, é possível falar de uma raça branca; de uma etnia e uma cultura escocesas. Os dois últimos — etnia e cultura — são diretamente dependentes um do outro e fluem um do outro em um relacionamento simbiótico.

A Raça Branca: Três Subgrupos

O que exatamente se entende por raça branca? Essencialmente, existem três subgrupos principais com duas outras divisões. Os três principais subgrupos são conhecidos pelos acadêmicos como nórdicos, alpinos e mediterrâneos.
Embora esses nomes tenham surgido principalmente como resultado das áreas geográficas às quais esses subgrupos foram associados na era cristã (nórdicos no norte da Europa, alpinos na Europa central e mediterrâneos no sul da Europa), é incorreto acreditar que esses grupos sempre permaneceram apenas nessas regiões.
Os três principais subgrupos desempenharam um papel importante nos eventos em quase todas as regiões geográficas onde a raça branca, como um grupo, apareceu. Desses três grupos originais, apenas dois existem hoje em grande número: os nórdicos e os alpinos. Os mediterrâneos originais da história antiga não devem ser confundidos com as pessoas hoje vagamente denominadas “mediterrâneas”. O componente branco mediterrâneo original foi amplamente dissipado em dois grupos distintos: aqueles que absorveram elementos sub-raciais brancos alpinos ou nórdicos; e aqueles que absorveram elementos raciais do norte da África ou de outros não-brancos.
Para ilustrar o conceito desses três subgrupos principais: embora exista uma “raça negra” amplamente denominada, existem subgrupos importantes nesse grupo racial. O pigmeu da bacia do Congo e os membros da tribo Masai do Quênia são dois bons exemplos de subgrupos dentro do grupo racial negro.
Um subgrupo, portanto, é um ramo de uma raça em particular que exibe características físicas ligeiramente diferentes, mas ainda compartilha de uma herança genética comum o suficiente com outros subgrupos para ser incluído em uma ampla categoria racial. Isso é conhecido como o conceito de comunalidade genética e é a base de todas as categorias raciais.

Nórdico: Alto, Esbelto, Olhos e Cabelos Claros


O subgrupo racial nórdico, que ainda existe em grande parte nos dias de hoje, é caracterizado por cabelos e olhos de cor clara, de estatura alta e esbelta, e um distinto formato de crânio “longo” (fino e alongado).
Nórdico: o crânio de um membro da sub-raça branca nórdica, visto de frente e de lado.
A natureza “longa” da estrutura facial é claramente visível. Ao lado é um homem nórdico típico da Suécia.

Alpino: Corpulento, Cabeça Arredondada, Olhos Castanhos

O subgrupo racial alpino, que ainda hoje existe em grande medida, é caracterizado por cabelos e olhos castanhos, de estatura mais baixa, são largos e encorpados, e um crânio — que é quase, mas não totalmente — arredondado.
Alpino: o crânio de um membro da sub-raça branca alpina, visto de frente e de lado. A estrutura facial “mais curta” é aparente. Ao lado está um homem alpino típico do sul da Alemanha.

Mediterrâneo: Mistura de Diferentes Tipos

O subgrupo racial do Mediterrâneo original não existe mais hoje. Foi o primeiro dos três subgrupos raciais brancos a desaparecer da Terra, submerso nas piscinas genéticas das raças circundantes.
Mediterrâneo: um crânio de um membro da sub-raça branca do Mediterrâneo, visto de frente e de lado. Ao lado, um soldado galês da Primeira Guerra Mundial — o exemplo
mais próximo de um Mediterrâneo que pode ser encontrado nos tempos modernos.


O subgrupo mediterrâneo foi predominantemente (mas não totalmente) caracterizado pela cor dos cabelos e dos olhos escuros, compleição esbelta (nórdica) ou mais cheia (alpina), e formas de crânio alongadas ou arredondadas. Vale a pena afirmar novamente, como é de grande importância, que existem muito poucos desses tipos raciais mediterrânicos originais no mundo atualmente. Eles eram conhecidos como os “velhos europeus” e habitavam grande parte da Europa, do Oriente Médio e do Egito, no início da história. Estes mediterrâneos quase não têm semelhança com os atuais habitantes da bacia do Mediterrâneo.
Os antigos europeus originais foram absorvidos quase completamente pelas raças nórdicas/alpinas da Europa e africanas/semíticas/asiáticas do norte da África e do Oriente Médio.
Há dois lugares na Europa onde vislumbres ocasionais deste subgrupo racial mediterrâneo original ainda podem ser vistos: às margens celtas da Grã-Bretanha (principalmente no País de Gales e Devonshire) e no território basco da Espanha.
Nessas regiões, existe uma pequena quantidade remanescente dos mediterrâneos originais da Europa.
Exemplos puros desse tipo mediterrâneo são raros, pois, em grande parte, tiveram alguma mistura nórdica ou alpina ao longo dos anos. Infelizmente, também houve alguma mistura do norte da África. No entanto, ainda hoje é possível falar de brancos “mediterrâneos”, embora não representem perfeitamente os da antiguidade.

Outros Subgrupos: Dinárico e Leste-Báltico


Existem outros dois subgrupos raciais brancos (Dináricos e Leste Bálticos). Esses tipos diferem ligeiramente na forma do crânio e nas dimensões do corpo dos três grupos principais descritos acima, mas compartilham um grande número de características físicas, como cabelos e cor dos olhos.
Tal como acontece com os alpinos e mediterrâneos, houve muita mistura com os três principais subgrupos. Eles são encontrados em grande número na atual Europa Oriental. Uma porcentagem muito pequena desses dois subgrupos também exibe as características físicas resultantes da mistura com as ondas de invasores asiáticos que penetraram na Europa, pelo leste, ao longo da história.
Existem outros dois subgrupos raciais brancos (Dináricos e Leste Bálticos). Esses tipos diferem ligeiramente na forma do crânio e nas dimensões do corpo dos três grupos principais descritos acima, mas compartilham um grande número de características físicas, como cabelos e cor dos olhos.
Tal como acontece com os alpinos e mediterrâneos, houve muita mistura com os três principais subgrupos. Eles são encontrados em grande número na atual Europa Oriental. Uma porcentagem muito pequena desses dois subgrupos também exibe as características físicas resultantes da mistura com as ondas de invasores asiáticos que penetraram na Europa, pelo leste, ao longo da história.
Brancos Definidos pela Comunalidade Genética
Um grupo étnico ou cultural é definido como parte da raça branca, desde que compartilhe o suficiente de uma herança genética comum com o grupo racial mais amplo. Quando um grupo étnico perde essa semelhança genética, é formalmente excluído da categoria racial branca.

Rastreando a Raça

Como a raça é rastreada na civilização? Como é determinado se as populações de certas sociedades ou civilizações pertencem a raças específicas? A resposta para isso é simples. A raça na história é rastreada de quatro maneiras: paleosserologia, formas de arte, linguagem e ciência da genética. Este último teste só se concretizou nos últimos dez anos do século XX, mas provou ser de grande eficácia no rastreamento da história racial.

Paleosserologia é o estudo de restos esqueléticos. Como diferentes grupos raciais têm características físicas diferentes, é uma questão relativamente simples determinar a composição racial dos habitantes de uma região específica estudando os restos mortais encontrados nas sepulturas. Essa habilidade é frequentemente usada pelos patologistas policiais modernos para identificar a raça dos cadáveres. Essa ciência se mostrou igualmente útil em escavações históricas, nas quais o exame dos locais de sepultamento permitiu um entendimento da composição racial dos povos antigos.

A Raça Aparece em Formas de Arte

As formas de arte (sejam imagens convencionais, ilustrações em cerâmica ou até mesmo estátuas) também fornecem indicadores significativos da composição racial dos habitantes contemporâneos. As civilizações antigas em particular — de todos os grupos raciais — refletiam-se em suas formas de arte (muitas vezes porque seus próprios tipos raciais eram os únicos modelos humanos sobre os quais eles tinham que trabalhar).
Dessa maneira, por exemplo, a arte chinesa antiga retratava principalmente o povo chinês; a arte inca e asteca mostrava apenas pessoas incas ou astecas, e assim por diante. Em todas as sociedades, as formas de arte originais que retratavam pessoas seguiam de perto as aparências físicas contemporâneas. Este princípio é bem ilustrado nas quatro formas de arte mostradas abaixo.
Rastreando a raça na história: raça representada em formas de arte. As primeiras civilizações frequentemente representavam imagens de seus próprios aspectos raciais em suas obras de arte, com base na realidade de que seus próprios tipos eram os modelos humanos mais comuns (ou únicos) com os quais tinham que trabalhar. Uma comparação da esquerda para a direita: arte olmeca, 400 aC; arte africana, por volta de 1400 dC; arte japonesa, 1000 dC; e a arte grega, 340 aC. Todas elas refletem bem esse princípio. O estudo das formas de arte é um indicador confiável do tipo racial das comunidades nas quais as obras de arte foram criadas.


A Genética Revela o Passado Racial

Todos os seres humanos têm três tipos de genes: DNA mitocondrial, de herança matrilínea; Cromossomos Y, que são herdados de forma patrilinear; e DNA autossômico, que é herdado de ambos os sexos. O estudo da genética serviu para confirmar a precisão de muitos relatos históricos dos movimentos raciais e é particularmente útil para mostrar causa e efeito na ascensão e queda das civilizações.
A pesquisa realizada por L. Luca Cavalli-Sforza e dois colegas, Paolo Menozzi e Alberto Piazza, em seu trabalho The History and Geografia of Human Genes (1994), revelou uma surpreendente diferença de 2.288 pontos genéticos entre brancos e negros africanos. A pesquisa descobriu que os ingleses diferem dos dinamarqueses, alemães e franceses por meros 21–25 pontos de distância genética, enquanto que diferem dos índios norte-americanos por 947 pontos, dos africanos negros por 2.288 pontos e dos pigmeus Mbuti por 2.373 pontos. Cavalli-Sforza também usou o DNA mitocondrial (mtDNA - transferido pela linha materna) para dividir o mundo em sete raças distintas, classificando os brancos como parte do grupo “caucasóide” em seu estudo.

A Linguagem Reflete Semelhanças Raciais

O estudo da linguagem é outra pista importante para a dispersão dos povos. As comunalidades nas formas linguísticas deixam “impressões digitais” claramente identificáveis  nas culturas. Palavras, frases ou formas de linguagem semelhantes são uma indicação clara da existência civilizacional devido ao fato de que as pessoas nessas civilizações, em algum estágio, teriam uma origem comum. Dessa maneira, a rota de uma cultura (e, portanto, de um povo) pode ser traçada seguindo um idioma.


Uma Definição Objetiva de Civilização
Aqui, civilização será entendido como o âmbito inteiro das manifestações sociais/ culturais, características de qualquer nação ou grupo racial em particular. Dessa maneira, a acusação de subjetividade pode ser evitada. A civilização, no sentido mais amplo da palavra, inclui todas as manifestações sociais, das interações sociais à linguagem, a formas de arte, à ciência, à tecnologia, aos costumes e à cultura.
Portanto, é possível falar de uma civilização japonesa, uma civilização de índio americano (Amerind), uma civilização polinésia, uma civilização aborígine australiana, uma civilização negra e uma civilização branca, sem ser subjetivo sobre nenhuma delas.
A Pergunta Feita Sobre “Ascensão e Queda”
Ao revisar o desenvolvimento histórico de todas as nações, é freqüentemente mencionada uma “ascensão e queda” de uma civilização específica. Isso traz uma questão importante: por que algumas civilizações duraram mil anos ou mais, enquanto outras cresceram e desmoronaram em algumas centenas de anos? Por que, por exemplo, nações como Japão, Suécia e Inglaterra — todas as nações com recursos naturais limitados — puderam ter culturas ativas progressivas por mais de mil anos; considerando que civilizações poderosas como Roma e Grécia na era clássica, ou Pérsia, entre outras, desmoronaram após alguns séculos?
Historiadores politicamente corretos culpam a política, a economia, a moral, a ilegalidade, a dívida, o meio ambiente, e uma série de outras razões superficiais, pela queda das grandes nações do passado.
No entanto, Japão, Inglaterra e Suécia passaram por crises semelhantes inúmeras vezes, sem que os países entrassem em decadência. É óbvio que deve haver algum outro fator em ação — algo muito mais fundamental do que apenas variações na política, moral, ilegalidade ou qualquer uma das outras centenas de razões que os historiadores criaram em suas tentativas de explicar o colapso das civilizações.

Cada Sociedade é Única Para Cada Povo

Aqui reside a chave para entender a ascensão e queda de todas as civilizações. Em qualquer território, as pessoas que compõem a sociedade naquele território criam uma cultura única para si.


Uma sociedade ou civilização é apenas um reflexo da população desse território em particular. Por exemplo, a civilização chinesa é um produto do povo chinês e é um reflexo da composição da população que vive na China. A civilização chinesa é única para o povo chinês; eles fizeram e reflete seus valores e suas normas.
Como o povo chinês fez a civilização chinesa, segue-se logicamente que a cultura chinesa desapareceria se o povo chinês desaparecesse. Atualmente, a esmagadora maioria do povo chinês vive na China, mantendo a civilização chinesa naquela parte. Se, no entanto, os aborígines australianos tivessem que imigrar para a China em milhões, e a população chinesa tivesse que reduzir drasticamente em número, em alguns anos, o caráter da civilização chinesa mudaria para refletir o dos novos habitantes daquele território.
Em outras palavras, a sociedade ou civilização desse território refletiria o fato de que a maioria dos habitantes agora eram aborígines, e não chineses. Se a China tivesse que se abastecer de aborígines, isso significaria o fim da civilização chinesa. Os aborígines criariam uma nova civilização que se refletisse, e não o povo chinês.
Que isso deve acontecer, é perfeitamente lógico. Não tem nada a ver com o fato de a cultura ser mais avançada, ou com qualquer noção de superioridade ou inferioridade. É apenas um reflexo do fato de que uma civilização é um produto da natureza das pessoas que compõem a população no território.

Um Exemplo Teórico: Não há Civilização Chinesa sem o Povo Chinês

Voltando ao exemplo chinês: se todo o povo chinês na Terra desaparecesse amanhã, então, obviamente, a civilização e a cultura chinesas desapareceriam com ele. É esse princípio surpreendentemente óbvio que determina o surgimento e a extinção das civilizações — uma vez que o povo que cria uma determinada sociedade ou civilização desaparece, então a sociedade ou civilização desaparece com ele. Se a população desaparecida é substituída por diferentes povos, é criada uma nova sociedade ou cultura que reflete a cultura e a civilização dos novos habitantes daquela região.

Um Exemplo Prático: A Chegada dos Brancos Mudou a Civilização Americana

Existem inúmeros exemplos desse processo em ação. Uma que talvez seja familiar para todos é a mudança que ocorreu na América do Norte. Nesse continente, o povo ameríndio (índio americano) viveu por milhares de anos, criando uma civilização que dominou esse continente. Em outras palavras, a civilização e a cultura que dominavam a América do Norte refletiam o fato de o povo ameríndo viver e formar a maioria da população local.


Enquanto a cultura ameríndia havia dominado por milhares de anos, em algumas centenas de anos, a civilização dominante naquele continente havia se tornado branca européia. Essa mudança refletiu o fato de que a maioria dos habitantes da América do Norte eram europeus brancos — e a civilização ameríndia, para todos os efeitos práticos, desapareceu.
A civilização ameríndia na América do Norte “caiu” porque a população da América do Norte mudou.

Mudança Racial Extrema

Esse efeito — o deslocamento dos povos e o subsequente desaparecimento de sua civilização — tem implicações diretas em termos raciais. A ascensão e queda de qualquer civilização em particular pode ser rastreada, não pela economia, política, moral, etc., mas pela presença racial do próprio povo.

Se a sociedade que produziu uma civilização específica permanecer intacta como uma unidade racialmente homogênea, essa civilização permanecerá ativa. Se, no entanto, a sociedade, em qualquer área específica, mudar sua composição racial — através de invasão, imigração ou qualquer que seja a causa do declínio nos números —, a civilização que a sociedade produziu desaparecerá com ela, sendo substituída por uma nova civilização que reflete os novos habitantes desse território.
Egito: mesmo país, pessoas diferentes. Acima, à esquerda: o faraó branco, rainha
Nefertiti, por volta de 1350 aC; no centro: os efeitos da mistura racial podem ser vistos claramente no rosto deste retrato de uma dama romana em Hawara, Egito, 100 dC; à direita: o egípcio miscigenado, Anwar Sadat, presidente do Egito, no século XX. Nefertiti governou uma civilização avançada; Sadat governou um país do terceiro mundo. O motivo da diferença de culturas entre o Egito de Nefertiti e o Egito de Sadat é o fato de que o povo egípcio mudou.
O Desaparecimento dos Brancos Levou ao Colapso de Suas Civilizações

Originalmente criadas por proto-nórdicos, alpinos e mediterrâneos, e depois influenciadas por ondas de invasores indo-europeus, as civilizações brancas do Oriente Médio floresceram, produzindo as maravilhas do mundo antigo.

Essas regiões foram invadidas, ou ocupadas de outra forma, (através do uso de trabalhadores, imigração ou, em casos raros, pela conquista) por não-brancos de raças variadas. Quando os povos brancos originais que criaram essas civilizações desapareceram ou se tornaram uma minoria insignificante (através da morte e absorção de outras raças), suas civilizações “caíram” exatamente da mesma maneira que a civilização ameríndia na América do Norte “caiu”.

500  aC: Primeira Reviravolta

Foi por volta do ano 500 aC que ocorreu a primeira reviravolta na história branca. Esta foi o declínio das primeiras grandes civilizações brancas no Oriente Médio e sua subsequente substituição por nações e povos de uma composição racial substancialmente diferente.

Até esse momento, a expansão territorial da raça branca era tal que eles eram maioria na Europa e em toda a Rússia, a oeste dos Urais. Eles formaram um componente significativo da população do Oriente Médio, e seu domínio se estendeu ao vale do rio Indus, no norte da Índia.

Índia: Origem do Sistema de Castas

Na Índia, por exemplo, a população indo-ariana foi diminuída por quatro fatores:
 Uma grande migração não-branca (indiana) para o norte, para realizar o trabalho oferecido pela sociedade criada pelos indo-arianos conquistadores;
• Um alto nível de reprodução natural entre os migrantes não-brancos;
 O nível de mistura racial entre arianos e indianos, que, ao criar uma nova identidade étnica miscigenada, mudou a composição racial dos habitantes da região; e
 Um declínio na taxa de natalidade entre os arianos.
Na Índia, os indo-arianos invasores estabeleceram um rigoroso sistema de segregação para se manterem separados da população nativa local de pele escura. Esse sistema era tão rigoroso que durou até aos dias hoje e ficou conhecido como sistema de castas.
No entanto, mesmo a mais rigorosa segregação (e leis arianas que prescrevem punições como a morte por miscigenação) não impediu que a maioria da população acabasse engolindo os arianos no poder, até que a situação atual fosse alcançada, na qual apenas poucos indianos brâmanes de casta alta podem passar-se por europeus.
Exatamente o mesmo aconteceu na Ásia Central, no Egito, na Suméria e, em menor grau, na Turquia moderna. Lenta, mas seguramente, como essas civilizações dependiam cada vez mais de outras pessoas para fazer seu trabalho por elas ou eram fisicamente conquistadas por outras raças, sua composição populacional tornou-se cada vez mais sombria.
A Miscigenação com Escravos Não-Brancos Causou o Declínio Egípcio
Desde a época do Reino Antigo, os egípcios brancos originais usavam núbios, negros e semitas (ou árabes) para trabalhar em muitos de seus projetos de construção ou como escravos em geral.
Em vários estágios, os faraós também empregavam mercenários núbios e, então, Núbia e Sudão foram fisicamente ocupados e incorporados ao império egípcio. Embora os edifícios do Egito antigo sejam muito impressionantes — muitos tendo sobrevivido até aos dias atuais, sua construção dependia da capacidade egípcia de organizar uma massa sem precedentes de trabalho humano.
Sob a direção de um escriba e arquiteto, milhares de escravos e regimentos de soldados trabalharam por décadas para criar os grandes edifícios, usando apenas alavancas, trenós e rampas enormes de terra. É impossível pensar que tal uso massivo de trabalho escravo e estrangeiro não tenha deixado alguma marca na população. Ocorreram cruzamentos, e isso, combinado com o crescimento natural e os padrões de reprodução dos escravos e trabalhadores, significou que, em um período relativamente curto, eles compreendiam uma parte significativa da população.
Várias tentativas foram feitas para impedir que um grande número de núbios se estabelecesse no Egito. Uma das primeiras leis de separação racial registradas foi inscrita em uma pedra nas margens do sul do Nilo, que proibia os núbios de seguirem para o norte daquele ponto. No entanto, o uso contínuo de núbios para o trabalho acabou levando ao estabelecimento de uma grande população não-branca residente no Egito, com seu número sendo aumentado pela reprodução natural e pela migração contínua.
Mais uma vez, os fatores que levaram à extinção dos arianos na Índia entraram em cena no Egito: uma população não-branca residente para fazer o trabalho, um aumento natural no número de não-brancos, integração física e um declínio na taxa de natalidade do povo branco.
Todos esses fatores combinaram-se para produzir uma composição da população egípcia de hoje, que é muito diferente dos homens e mulheres que fundaram o Egito e projetaram as pirâmides.
À medida que a composição da população mudava, as manifestações culturais ou a civilização daquela região mudavam para aquilo que é a atual população do Oriente Médio, que não é jamais classificável como branca. Isso explica por que os atuais habitantes do Egito não são as mesmas pessoas que projetaram as pirâmides.
Os egípcios de hoje são um povo completamente diferente, tanto racial quanto culturalmente, vivendo entre as ruínas da civilização de outra raça.

Razões Idênticas Para o Declínio no Oriente Médio

O declínio e eventual extinção da população branca no Oriente Médio marcaram o fim das civilizações originais nessas regiões. Em todos os países do Oriente Médio, as populações semíticas (árabes) e negras cresceram à medida que eram usadas como trabalho pelos brancos no poder. No caso da Suméria, os governantes brancos foram fisicamente deslocados pela conquista militar nas mãos dos invasores semitas.
Esse processo continuou até quase todos os restos dos brancos na região serem assimilados às populações mais escuras. A aparência ocasional de cabelos ou olhos de cores claras entre os iraquianos, iranianos, sírios e palestinos de hoje serve como um lembrete dos governantes originais desses territórios.

Lição: O Papel da Mão de Obra Estrangeira na Queda de uma Civilização

A lição é clara: uma civilização permanecerá intacta enquanto sua raça criadora existir. Isso se aplica a todas as raças da mesma forma — branca, negra, mongol ou qualquer outra. Enquanto a raça fundadora de uma civilização mantiver sua integridade territorial e não usar grande número de outras raças alienígenas para fazer seu trabalho, essa civilização permanecerá em existência.
Se uma civilização permitir um grande número de alienígenas raciais em seu meio (na maioria das vezes como trabalhadores) e depois se integrar com esses recém-chegados, essa civilização mudará para refletir a nova composição racial da população.
Qualquer civilização — branca, negra, asiática ou aborígene — permanece ou cai pela homogeneidade de sua população e nada mais. Assim que uma sociedade perde sua homogeneidade, a natureza dessa sociedade muda. Esse simples fato, muitas vezes ignorado pelos historiadores, fornece a chave para entender a ascensão e queda de todas as civilizações, independentemente da raça.
Evidências de escravos negros na sociedade egípcia e grega. À esquerda: escravos núbios (africanos), como eram retratados na arte egípcia antiga; à direita, dois vasos gregos, datados do século V aC, mostram os tipos raciais de dois escravos, um semita e um negro.

A História é uma Construção Racial

As primeiras civilizações brancas na Grécia e Roma também caíram nesse processo. O último grande líder grego, Péricles, decretou uma lei no ano 451 aC limitando a cidadania do estado de acordo com a descendência racial. No entanto, cerca de quatrocentos anos depois, essa lei foi alterada à medida que as mudanças populacionais se tornaram cada vez mais evidentes. Certos líderes romanos tentaram voltar o relógio racial, mas seus esforços foram em vão.
A imensa vastidão do Império Romano significava que todos os tipos de raças eram incluídas em suas fronteiras, e essa fermentação levou à dissolução da população romana original.
Quem ocupa um território determina a natureza da sociedade nesse território. Esta é uma lei imutável da natureza. É a regra de ferro sobre a qual todo o esforço humano é construído — que a história é uma construção racial.

A Ascensão e a Queda das Civilizações Explicadas

 Toda e qualquer sociedade e cultura é a soma e o produto único das pessoas que compõem essa sociedade;
 Por exemplo: a civilização chinesa é o produto do povo chinês; a cultura aborígine australiana é o produto do povo aborígine; e a sociedade branca é o produto do povo branco;
 Isso não tem nada a ver com noções subjetivas de superioridade ou inferioridade;
 Se as pessoas em uma sociedade mudam sua composição racial, é lógico que a cultura dessa sociedade mude, refletindo a nova população;
 Isso é chamado de “ascensão e queda” das civilizações — onde uma cultura é substituída por outra diferente;
 A causa dessa substituição de culturas é a substituição das pessoas naquela sociedade;
 Dessa forma, a cultura do índio americano “caiu” porque ele foi substituído pelos brancos como a raça dominante no continente norte-americano;
As civilizações não “caem” — são substituídas por outra cultura, que é o produto da nova população.
Uma civilização “ascende e cai” por sua homogeneidade racial e nada mais. Enquanto ela mantiver sua homogeneidade racial, durará — se perder sua homogeneidade racial ou alterá-la, “cairá”, ou será substituída por uma nova cultura.

Fonte: March of the Titans, The Complete History of the White Race


quinta-feira, 26 de março de 2020

sexta-feira, 20 de março de 2020

66 perguntas e respostas sobre o holocausto


66 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O HOLOCAUSTO


As perguntas e respostas abaixo foram elaboradas pelo Instituto pela Revisão Histórica, fizemos algumas alterações e complementações onde achamos pertinente. No final, adicionamos dados contraditórios veiculados pela própria mídia sionista, por jornalistas e escritores.
1.   Que provas existem de que os nazistas mataram seis milhões de judeus?
Nenhuma. Tudo o que temos é o testemunho pós-guerra, em sua maioria de “sobreviventes” individuais. Seu testemunho é contraditório e poucos dizem que realmente viram algum “gaseamento”. Não existem documentos convincentes e nenhuma grande evidência: nenhum monte de cinzas, nem crematórios capazes de destruir milhões de corpos, nem “sopa humana”, nem abajures feitos de pele humana, e nenhuma estatística demográfica acreditável.
2.   Que evidência existe de que os nazistas não mataram seis milhões de judeus?
Extensas evidências forênsicas, demográficas, analíticas e comparativas demonstram a impossibilidade de tal número. O grandemente repetido número de “Seis Milhões” não passa de um exagero irresponsável, livros como “Acabou o Gás – O Fim de um Mito”, “O Holocausto Judeu ou Alemão?” e outros demonstram a absoluta impossibilidade do suposto holocausto judaico.
3.   Simon Wiesenthal alguma vez escreveu que “não existiram campos de extermínio em solo alemão”?
Sim. O famoso “caçador de nazistas” escreveu isso em Star and Stripes, a 24 de janeiro de 1993. Ele também sustenta que “gaseamentos” de judeus aconteceram apenas na Polônia.
4.   Se Dachau era na Alemanha, e até Wiesenthal diz que não era um campo de extermínio, porque muitos veteranos americanos dizem que era um campo de extermínio?
Depois que os Aliados capturaram Dachau, muitos GIs e outros foram ciceroneados pelo campo, e viram um prédio que supostamente era uma “câmara de gás”. A mídia de massa falsamente continua a dizer que Dachau era um campo de “gaseamento”, mesmo depois de estrondosas e conclusivas evidências que comprovam a falsidade de tais afirmações.
5.   E Auschwitz? Existe alguma prova de que câmaras de gás foram utilizadas para matar pessoas lá?
Não. Auschwitz, capturada pelos soviéticos, foi modificada após a guerra, e umasala foi reconstruída para parecer uma grande “câmara de gás”. Depois que o maior especialista em construção e design de câmaras de gás (reais) norte-americanas, Fred Leuchter, examinou esta e outras alegadas câmaras de gás, ele disse que era um “absurdo” dizer que elas foram, ou poderiam ter sido, utilizadas para execuções. Ou seja, o único relatório técnico produzido até hoje (o governo polonês se recusa a permitir que novas equipes de técnicos façam vistorias nas supostas câmaras) aponta para o fato de que não houve gaseamento algum de seres humanos em Auschwitz.
6.   Se Auschwitz não era um “campo de extermínio”, qual era seu verdadeiro propósito?
Era um centro de internamento e parte de um complexo manufatureiro de grande escala. Combustível sintético foi produzido lá, e seus prisioneiros foram utilizados como força de trabalho.
7.   Quem construiu os primeiros campos de concentração?
Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos erigiram o que eles chamaram “campos de concentração” na África do Sul, para internar as mulheres e crianças dos afrikaners (descendentes de alemães, holandeses e franceses que colonizaram a África do Sul e eram contrários ao domínio inglês). Aproximadamente 30.000 morreram nestes campos, que eram bem piores que os campos alemães na II Guerra Mundial.
8.   No que os campos de concentração alemães diferiam dos campos de
“relocamento” no qual os nipo-americanos foram internados durante a Segunda Guerra?
A única diferença significante é que os alemães internavam pessoas com base em serem ameaças reais ao esforço de guerra alemão ou representarem um elemento nocivo a cultura e sociedade alemã, enquanto a administração Roosevelt internou pessoas com base única e exclusivamente no aspecto racial.
9.        Por que o governo alemão internou judeus em campos?
Ele considerava os judeus uma ameaça direta à segurança nacional. (Os judeus estavam grandemente representados na subversão comunista, além de serem os responsáveis, durante anos e anos pela corrosão da cultura, sociedade e economia alemã). Entretanto, todos os suspeitos de representarem riscos à segurança — não apenas judeus — eram passíveis de internamento.
10.   Que medidas hostis os judeus do mundo tomaram contra a Alemanha a partir de 1933?
Em março de 1933, organizações judaicas internacionais declararam um boicote internacional aos produtos alemães.
11.   Os judeus do mundo declararam “guerra à Alemanha”?
Sim. Jornais ao redor do mundo demonstraram isso. Uma manchete do jornal London Daily Express (24 de março de 1933), por exemplo, anunciava “Judéia declara guerra à Alemanha”.
12.   Isto foi antes ou depois que as histórias sobre “campos de extermínio” começaram?
Isto foi muitos anos antes do começo dessas histórias, que só surgiram em 1941-42.
13.   Que nação cometeu o primeiro bombardeio contra um alvo civil na II Guerra?
Grã-Bretanha, a 11 de maio de 1940.
14.   Quantas “câmaras de gás” existiam para matar pessoas em Auschwitz?
Nenhuma.
15.   Quantos judeus estavam vivendo nas áreas que vieram a ficar sob controle alemão durante a guerra?
Menos de seis milhões.
16.   Se os judeus da Europa não foram exterminados pelos nazistas, o que aconteceu a eles?
Depois da guerra milhões de judeus ainda estavam vivos na Europa. Centenas de milhares (talvez até um milhão e meio) morreram de diversas causas durante a guerra (doenças, fome, etc.). Outros emigraram aos Estados Unidos, à Palestina e outros países. Muitos mais fugiram da Europa após a guerra. Sendo ainda que boa parte modificou seus nomes ao emigrar para outro país.
17.   Quantos judeus fugiram ou foram evacuados para a URSS?
Mais de 2 milhões foram evacuados pelos soviéticos em 1941-42. Estes judeus portanto jamais ficaram sob controle alemão.
18.   Quantos judeus emigraram da Europa antes da guerra, portanto colocando-se fora do alcance alemão?
Talvez um milhão (não incluindo aqueles absorvidos pela URSS).
19.   Se Auschwitz não era um campo de concentração, porque seu comandante, Rudolf Höss, confessou que era?
Ele foi torturado pela polícia militar britânica, como um de seus interrogadores posteriormente admitiu.
20.   Existe alguma evidência de alguma política de americanos, britânicos e soviéticos de torturar os prisioneiros alemães para conseguir “confissões” exatas para usar nos julgamentos de Nüremberg e outros?
Sim. Tortura foi usada extensivamente para produzir “evidências” fraudulentas para os infames Julgamentos de Nüremberg, e outros julgamentos de “crimes de guerra” após aquele.
21.   Como a história do Holocausto beneficia os judeus atualmente?
Ela ajuda a tornar os judeus um grupo incriticável. Como um tipo de religião secular, ela dá uma junção emocional entre os judeus e seus líderes. É uma poderosa ferramenta nas campanhas para conseguir fundos, e é usado para justificar a gigantesca “ajuda” norte-americana a Israel. Além disso é responsável pela interminável seqüência de “reparações” exigidas pelas falsas vítimas do Holocausto, as quais são extorquidas de governos, empresas, bancos, etc., acusados de terem auxiliado o III Reich. Foi ainda fundamental na concretização do Estado de Israel, funcionando como ferramenta de chantagem emocional, moral e econômica contra os líderes das principais potências mundiais.
22.   Como beneficia o Estado de Israel?
Ele justifica os bilhões de dólares em “reparações” que a Alemanha pagou a Israel e a muitos “sobreviventes” individuais. É usado pelo Lobby Sionista/Israelense para ditar uma política externa pró-Israel aos Estados Unidos no Oriente Médio, e para forçar o pagador de impostos americano a, indiretamente, mandar dinheiro a Israel, totalizando bilhões por ano.
23.   Como é usado por muitos clérigos cristãos?
A história do Holocausto é citada para reforçar a noção do Antigo Testamento dos judeus como um eternamente perseguido “Povo Escolhido”.
24.   Como beneficiou os comunistas?
Ela divergiu atenção das provocações e atrocidades cometidas pelos soviéticos antes, durante e após a II Guerra Mundial.
25.   Como beneficiou a Inglaterra?
Da mesma forma que aos soviéticos.
26.   Existe alguma evidência de que Hitler ordenou o extermínio em massa de judeus?
Não. Até hoje não foi apresentado um documento sequer que comprove esta ordem.
27.   Que tipo de gás foi utilizado nos campos de concentração alemães durante a guerra?
Gás cianídrico de “Zyklon B”, um pesticida comercial que foi utilizado amplamente pela Europa.
28.   Para que propósito era fabricado o Zyklon B?
Era um pesticida utilizado para fumigar roupas para matar os piolhos transmissores de tifo e outras pestes.
29.   Era um produto recomendável para o extermínio em massa?
Não. Se os nazistas tinham a intenção de utilizar gás venenoso para matar pessoas, produtos muito mais eficientes estavam disponíveis. Zyklon B é um agente de fumigação de ação lenta.
30.   Quanto tempo leva para ventilar uma sala depois de fumigação com Zyklon B?
Normalmente algo em torno de 20 horas. O processo como um todo é muito complicado e perigoso. Máscaras contra gás devem ser utilizadas, e somente empregados treinados são usados.
31.   O comandante de Auschwitz, Höss, disse que seus homens entravam nas “câmaras de gás” para remover os corpos dez minutos depois que as vítimas morreram. Como você explica isto?
Isso não pode ser explicado porque, ao fazê-lo, eles teriam sofrido o mesmo destino que as supostas vítimas “gaseadas”.
32.   Höss disse em sua “confissão” que seus homens fumavam cigarros enquanto tiravam os corpos das câmaras de gás, dez minutos após o gaseamento. Zyklon B não é explosivo?
Sim. A confissão de Höss é evidentemente falsa.

33.   Qual era o procedimento exato que os nazistas supostamente usaram para matar os judeus?
As histórias vão de jogar gás em uma sala lotada através de buracos no teto, jogar gás através de chuveiros, “câmaras de vapor”, máquinas de “eletrocussão”, etc. Como se pode observar não há consenso sequer sobre qual o meio utilizado.
34.   Como poderia um programa de extermínio em massa ser mantido secreto daqueles que iriam morrer?
Simplesmente não poderia. O fato é que não aconteceram gaseamentos em massa. As histórias de extermínio se originaram como propaganda de guerra.
35.   Se os judeus que iriam morrer conheciam o que o destino lhes reservava, porque eles seguiram os alemães sem resistir?
Eles não resistiram porque eles não acreditavam que havia qualquer intenção de matálos.
36.   Quantos judeus morreram em campos de concentração?
Estimativas competentes vão de 300.000 a 500.000.
37.   Como eles morreram?
Em sua maioria, de diversas epidemias de tifo que castigaram a Europa em guerra, bem como fome e falta de cuidados médicos nos últimos meses de guerra, quando virtualmente todos os transportes por estradas e ferrovias haviam sido inutilizados pelos Aliados.
38.   O que é tifo?
Esta doença sempre aparece quando muitas pessoas são colocadas juntas em condições insalubres. É carregada por piolhos que infestam o cabelo e as roupas. Ironicamente, se os alemães tivessem utilizado mais Zyklon B, maior número de judeus poderia ter sobrevivido aos campos.
39.   Qual é a diferença se 6 milhões ou 300.000 judeus morreram durante a Segunda Guerra Mundial?
5.700.000!!!!!!
40.   Alguns “sobreviventes” judeus afirmam que viram corpos serem jogados em fossas e queimados. Quanto combustível seria necessário para isto?
Bem mais do que ao que os alemães tinham acesso, pois até havia uma certa falta de combustível durante a guerra.
41.   Corpos podem ser queimados em fossas?
Não. É impossível para corpos humanos serem totalmente consumidos pelas chamas desta maneira por causa da falta de oxigênio.
42.   Historiadores do Holocausto afirmam que os nazistas eram capazes de cremar corpos em mais ou menos 10 minutos. Quanto tempo se leva para incinerar um corpo, de acordo com operadores de crematórios profissionais?
Mais ou menos uma hora e meia, com os ossos maiores requerendo processamento extra depois.
43.   Por que os campos de concentração alemães tinham fornos crematórios?
Para dar uma solução eficiente e sanitária aos corpos daqueles que morriam.
44.   Dado um ciclo de serviço de 100% em todos os crematórios de todos os campos de concentração em território controlado pelos alemães, qual é o máximo número de corpos que seria possível incinerar durante todo o período no qual estes crematórios estiveram em operação?
Mais ou menos 430.600.
45.   Pode um forno crematório ser operado 100% do tempo?
Não. Cinqüenta por cento é uma estimativa generosa (12 horas por dia). Fornos crematórios devem ser limpados regularmente quando em operação pesada.
46.   Quanto de cinza sobra de um corpo cremado?
Depois que todos os ossos foram destruídos, mais ou menos uma caixa de sapatos cheia.
47.   Se seis milhões de pessoas foram incineradas pelos nazistas, o que aconteceu ás cinzas?
Isto ainda deve ser “explicado”. Seis milhões de corpos iriam produzir muitas toneladas de cinzas, entretanto não há evidência alguma de grandes depósitos de cinzas.
48.   As fotos de reconhecimento aéreo feitas durante a guerra pelos Aliados de Auschwitz (tiradas durante o período em que as “câmaras de gás” e os crematórios estavam supostamente a todo o vapor) demonstram alguma evidência de extermínio?
Não. De fato, estas fotos não revelam nenhum traço da enorme quantidade de fumaça que supostamente estava constantemente sobre o campo, nem dão qualquer evidência de “fossas abertas” nas quais os corpos eram alegadamente queimados.
49.   Qual era o ponto principal das “Leis de Nürnberg” alemães de 1935?
Elas proibiam o casamento e relações sexuais entre alemães e judeus, visando a preservação da linhagem Ariana e a alienação do elemento judaico da piscina genética alemã. Eram similares às leis existentes em Israel hoje em dia quanto ao casamento de judeus com não judeus.
50.   Há algum precedente americano para as Leis de Nürnberg?
Anos antes do Reich de Hitler, a maioria dos estados dos EUA tinha passado leis proibindo o casamento entre pessoas de diferentes raças. No estado do Alabama, por exemplo, a lei vedando o casamento inter-racial só foi revogada no final dos anos 90.
51.   O que a Cruz Vermelha Internacional disse em respeito à questão do “Holocausto”?
Um relatório oficial da visita de uma delegação da Cruz Vermelha Internacional a Auschwitz, em setembro de 1944, disse que os internos podiam receber pacotes, e que os rumores de câmaras de gás não puderam ser verificados.
52.   Qual era o papel do Vaticano no tempo em que seis milhões de judeus foram alegadamente exterminados?
Se existisse um plano de extermínio, o Vaticano certamente estava em posição de saber sobre ele. Mas, como não havia nenhum, o Vaticano não tinha razão alguma para falar contra ele, e não o fez.

53.   Que evidências existem de que Hitler sabia do suposto programa de extermínio de judeus em andamento?
Nenhuma.
54.   Os nazistas e os sionistas colaboraram?
Tão cedo quanto 1933, o governo de Hitler assinou um acordo com os sionistas permitindo aos judeus emigrar da Alemanha à Palestina, levando grandes quantidades de capital com eles.
55.   Como morreu Anne Frank?
Depois de sobreviver ao internamento em Auschwitz, ela sucumbiu ao tifo no campo de Bergen-Belsen, apenas algumas semanas antes do fim da guerra. Ela não foi gaseada.
56.   O Diário de Anne Frank é genuíno?
Não. Evidências compiladas pelo Professor Robert Faurisson demonstram que o famoso diário é uma fraude literária.
57.   E aquelas fotografias e filmes tomados dos campos alemães liberados mostrando pilhas de corpos emaciados? São falsas?
Fotografias podem ser falsificadas, mas é bem mais fácil adicionar uma descrição mentirosa na foto ou um comentário ao pedaço de filme. Pilhas de corpos não querem dizer que estes corpos foram “gaseados” ou deliberadamente esfomeados até a morte. Na verdade, estas eram vítimas trágicas de epidemias e/ou fome devido à falta de comida nos campos logo antes do final da guerra.
58.   Quem inventou o termo “genocídio”?
Raphael Lemkin, um judeu polonês, em um livro publicado em 1944.
59.   Filmes como “A Lista de Schindler” são documentários?
Não. Tais filmes são dramas fictícios vagamente baseados na História. Infelizmente, muitas pessoas os aceitam como verdadeiros documentários históricos.
60.   Quantos livros foram publicados que refutam algum aspecto da história oficial do Holocausto?
Dúzias. Muitos mais estão em produção.
61.   O que aconteceu quando o Instituto pela Revisão Histórica ofereceu US$ 50.000 a qualquer um que pudesse provar que judeus foram gaseados em Auschwitz?
Nenhuma prova foi oferecida para pedir a recompensa, mas o Instituto foi processado em US$ 17 milhões pelo ex-prisioneiro de Auschwitz Mel Mermelstein, que alegou que a recompensa lhe causou perda de sono e prejuízos ao seu negócio, além de que representava “negação injuriosa de fato estabelecido”.
62.   E sobre a acusação de que aqueles que questionam a história do Holocausto são meramente anti-semitas ou neo-nazistas?
Isto é uma mentira designada para retirar a atenção de fatos e argumentos honestos. Estudiosos que refutam o Holocausto são de todas as correntes políticas, etnias e religiões (inclusive judeus). Não existe nenhuma correlação entre a refutação do Holocausto e o anti-semitismo ou neo-nazismo. Crescentes números de estudiosos judeus admitiram abertamente a falta de evidência para pontos chave da história do Holocausto.
63.   O que aconteceu aos historiadores “revisionistas” que desafiaram a história do Holocausto?
Todos tem sido vítimas de campanhas de ódio, difamações, injurias, perda de posições acadêmicas, perda de pensões, destruição de sua propriedade e violência física.
64.   O Instituto pela Revisão Histórica sofreu alguma retaliação por seus esforços para manter o direito da liberdade de expressão e liberdade acadêmica?
O IHR (Institute for Historical Review) sofreu ataques à bomba três vezes, e foi completamente destruído a 4 de julho de 1984, num ataque criminoso. Numerosas ameaças de morte por telefone tem sido recebidas. A cobertura da mídia sobre o IHR tem sido grandemente hostil.
65.   Por que existe tão pouca publicidade sobre as opiniões revisionistas?
Porque, por razões políticas, o “Establishment” não quer uma discussão a fundo sobre os fatos em torno da história do Holocausto.
66.   Onde eu posso conseguir mais informações sobre o “outro lado” da história do Holocausto, bem como fatos concernentes a outros aspectos do revisionismo da II Guerra Mundial?
O Instituto pela Revisão Histórica tem uma grande variedade de livros, fitas cassete e de vídeo sobre importantes acontecimentos históricos. No Brasil, a Editora Revisão, que vem sendo perseguida e censurada constantemente, também possui uma série de livros desmascarando mitos e mentiras históricas e apresentando aquilo que realmente acontece nos bastidores da História. O site de Ernst Zundel (http://www.zundelsite.org), eminente revisionista, também possui vasto arquivo de informações sobre os fatos “nebulosos” da segunda guerra.
Auschwitz - A mentira

Existe quem hoje desconheça o sub-humano pesadelo sofrido por todos os infortunados judeus mortos em Auschwitz? Sobre os mortos, diversos eruditos, jornalistas, instituições e historiadores nos entregam estatisticas muito “sérias” e “precisas”, inequivocamente exatas, ficam aqui algumas:
8.000.000 de mortos: Em 1945 segundo a oficina de comunicações francesa sobre os crimes de guerra (só para crimes alemães).
5.000.000 de mortos: Em 1978, anota o famoso diário françês “Le Monde” de 20 Abril.
4.500.000 mortos: Entre 1974 e 1989 diz o erudito em holocausto Eugen Kogon na sua obra prima “O Estado SS” pag 176 (21ª Edição)
4.000.000 de mortos: Em 1990 denuncia em forma de testemunho o “sobrevivente” de Auschwitz e presidente do concelho judaico na Alemanha Heinz Galinsky, edição 26, de Julho, do Allgemeine Judische Wochenzeitung.
3.000.000 de mortos: Em 1946 reconhece o ex.comandante de Auschwitz, Rudolf Hoss, na qualidade de prisioneiro segundo documento do IMT nºps-3868. Esta “confissão” foi obtida logo a seguir de um interrogatório continuado de 3 dias, estando em condições o detido de assinar o documento só uma semana depois...
1.600.000 mortos: Em 1989 segundo o Prof. judeu em estudos sobre o Holocausto Yehyda Bauer, na edição de 30.lx do “Jerusalem Post”.
1.500.000 mortos: Em 11.06.1992 determina o concelho internacional do museu de Auschwitz (diário judeu Allgeimene publicado em Alemanha).
1.472.000 mortos: Em 1989, ratifica na sua edição de 04.lx o diário françês Le Monde.

1.250.000 mortos: Em 1985, segundo Raoul Hilberg no seu livro “O exterminio dos judeus europeus”
1.100.000 mortos: Reconhece em Setembro 1992 o presidente da comissão de Auschwitz e erudito em holocausto Dr.Franciczek Piper.
960.000 mortos: Em 1990, o diário esquerdista “TAZ” e também em outros durante todo o mês de Julho de 1990.
850.000 mortos: Entre 1973/4 segundo diversas edições do famoso livro “A solucçao final” de Gerald Reittlinger citado em vários julgamentos.
74.000 mortos: Em 1989 declaram com minucioso detalhe os soviéticos de acordo com os livros de ingresso de escamoteados em Auschwitz nas pilhagens feitas pelos comunistas em Janeiro de 1945.
A este último dado pode-se juntar o anotado no seu livro “A guerra como cruzada” do Prof. judeu Arno J Mayer, que nas pags 528 e 545 elucida que menos de metade eram judeus e em quase toda a totalidade morreram por causas naturais, principalmente doentes ou desnutridos. O médico forense Charles Larson confirmou-o também em outros 20 campos.
Este mesmo dado foi conhecido recentemente graças à “glasnost2 da ex URSS e posteriormente o sigiloso retiro da placa na entrada que em 19 idiomas dizia exatamente “4 milhões de mortos” e a troca da placa de Katyn sobre a cobarde matança de milhares de oficiais polacos pelos bolcheviques, atribuída antes pela imprensa e pela história às tropas alemãs.
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Quando os questionamentos e as dúvidas a respeito de algo não possuem uma resposta concreta, é natural transformar-se em descrença. Ben Abraham foi um prisioneiro fictício de Auschwitz que vivia no Brasil, pego na própria mentira quando se referia ao tempo de sua permanência em Auschwitz, alegando, em cada programa televisivo dos 3 que compareceu, um tempo diferente, para além de outras alarvidades e disparates como chuveiros de ácido e sabão humano.