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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Consciência Racial



  Muitas pessoas pensam que o sistema de defesa racial é algo social e que não está no nosso sangue; no entanto, embora saibamos do facto de as pessoas de cada raça preferirem as da mesma raça, foram realizados experimentos com crianças entre 3 e 7 anos de idade, nos quais são mostrados desenhos ou outras representações de crianças negras e brancas; quando perguntado qual é a criança mau e qual é a boa, as crianças sempre respondem que a boa é a branca e a ruim é a escura "porque é igual a mim, a escura é diferente", demonstrando que a consciência racial está no sangue, ou seja, não se trata de uma construção social como muitos igualitários falam. Se és branco, talvez tenhas lembranças da infância, como eu, nada agradáveis na escola ao serem obrigados a conviver com negros e mestiços com seu comportamento repulsivo e animalesco. Foi nesta época que a minha consciência racial deu sinais. Tudo o que eu queria era manter-me o mais distante possível daqueles seres, ao mesmo em que me sentia mais confortável perto de outras crianças brancas. No vídeo a seguir, vemos a prova irrefutável de que a consciência racial está no sangue desde que somos crianças:


sábado, 21 de setembro de 2019

Os negros, os judeus e a sociedade branca



Os judeus têm sido a espinha dorsal da esquerda nos Estados Unidos, com a enorme onda de imigração judaica da Europa Oriental. Pelo menos desde a década de 1940, a aliança entre negros e judeus tem sido uma parte importante do envolvimento judaico à esquerda. Na era atual, a ascensão do neoconservadorismo judaico, que aceita os princípios básicos da esquerda em questões raciais, tem todo o espectro político judaico da esquerda liberal à direita neoconservadora. Ambos continuam a ver a hegemonia política e cultural dos europeus brancos com hostilidade e suspeita. Atitudes em relação à imigração são uma excelente indicação disso. A imigração já alterou a demografia do voto nos EUA e resultará cada vez mais no eclipse do poder político e cultural branco no futuro próximo. Os judeus e os traidores liberais estão unidos em favor deste resultado.


O  American Jewish Committee  apoiou os esforços dos cientistas sociais judeus que fugiram da Alemanha na década de 1930, particularmente aqueles centrados na Escola de Pesquisa Social de Frankfurt (Max Horkheimer, Erich Fromm, T. W. Adorno e Herbert Marcuse). Esse grupo combinou elementos do marxismo e da psicanálise - ambos considerados movimentos intelectuais judaicos. Fundamentalmente, a personalidade autoritária e os outros trabalhos produzidos por esse grupo (denominados coletivamente "Estudos do Preconceito") resultaram de uma necessidade de desenvolver um programa empírico de pesquisa que apoiasse uma teoria política e intelectualmente satisfatória do anti-semitismo e outras formas de hostilidade étnica para influenciar o público acadêmico americano. A personalidade autoritária tenta mostrar que as afiliações grupais de não-judeus, e particularmente a filiação a religiões brancas, ao nacionalismo e aos laços familiares próximos, são uma indicação de "distúrbio psiquiátrico". Em outras palavras, o trabalho da Escola de Frankfurt é direcionado à alteração das sociedades ocidentais, na tentativa de torná-las passiveis às políticas anti-brancas, patologizando qualquer união branca.


Os movimentos políticos de esquerda recriam a atmosfera psicológica da sociedade judaica tradicional: um forte senso de orgulho e superioridade moral, grupo de fervor messiânico voltado para um futuro utópico no qual as tomadas de decisões ocorrem em grupo, a estrutura social é hierárquica e não há espaço para dissidentes.


O ativismo judaico desempenhou um papel essencial e crítico na revolução das relações étnicas que ocorreu nos últimos 50 anos nos EUA e em outros países ocidentais. Resta saber quais são as consequências a longo prazo dessa revolução e se os brancos tentarão reter e expandir seu poder político e cultural nos EUA e em outras sociedades tradicionalmente ocidentais.


Os judeus tendem a se mostrar como altruístas em ajudar causas negras e fazem a escória acreditar que a preocupação judaica com os negros é natural, surgindo de experiências paralelas de sofrimento e opressão. Mas nós sabemos bem que eles apenas utilizam os negros e os mestiços como arma e escudo para nos atingir e minar a nossa existência ao mesmo tempo em que os utilizarão como escudo numa futura guerra. Isto explica a enorme quantidade de barcos cheios de imigrante (financiados pela elite judaica), proveniente do terceiro mundo, desembarcando na Europa e em países majoritariamente brancos.


Os judeus tiveram um papel importante na organização, financiamento e promoção das causas negras, mas os negros nunca desempenharam nenhum papel na administração dos assuntos da comunidade judaica organizada. O que devemos ter em mente é que os negros e os mestiços são um amontoado de merda mobilizado e direcionado a nos destruir a longo prazo, se não houver uma reação firme e forte da nossa parte, uma reação de recusa, indignação e protesto contra todas essas ideologias e pensamentos que nos pintam como eternos vilões e opressores de povos inferiores que dependem de nós até para pensar.

Devemos nos preparar física e intelectualmente.

Vamos defender a nossa raça e o nosso território, e todos os macacos que nos sugam e nos aborrecem em nossas próprias nações devem ir todos para os seus países de origem, fazerem as suas próprias leis e viverem da maneira que bem entenderem.

Não devemos nos preocupar com movimentos que visam levar a paz a África, nem devemos nos preocupar em combater a fome neste lugar. Todo esse povo inferior e de baixo QI deseja a nossa extinção, é uma pena que muitos ainda não enxergaram este facto. Acham que o que aconteceu com o nosso povo no Haiti e na Rodésia branca (hoje Zimbábue) não pode suceder novamente na Europa e nos EUA. A cada 1 africano que esses religiosos ou "humanitários" de instagram salvam, garantem mais 10 para a próxima geração salvar e vários barcos a caminho da civilização branca. Devemos recusar todo o tipo de acusação vinda de seres que pretendem nos destruir, a nossa única DÍVIDA é somente para com a nossa própria raça, a RAÇA BRANCA.


Nós desprezamos o caldeirão mestiço que nos foi dado, recusamos aceitar a ordem multirracial que nos foi impingida. Não nos importamos se os negros são ótimos jogadores de basquete. Não nos importamos se os mestiços vão trabalhar por salários baixos. Não nos importamos se os judeus são bons nos negócios e podem contar uma piada engraçada. Não nos importamos se os orientais são ótimos matemáticos ou se podem produzir ótimos videogames. Não nos importamos com os talentos, se existirem, de qualquer outra raça não branca ou mestiça. Permanece o facto de que não os queremos em nossa sociedade e não precisamos deles em nosso país.


Observamos o mundo e testemunhamos que nenhuma outra raça sacrifica seus próprios interesses pelos de outra raça, que nenhuma outra raça, além da nossa, institui políticas que a eliminará da face da terra. Nós, brancos leais, portanto, não vemos razão sensata para que nós, como brancos, toleremos que a atual situação bizarra do suicídio racial branco continue sem tomarmos uma atitude. O dever nos chama, o dever nos chama para criar uma ordem de coisas que permitirá o nosso povo viver para sempre. Se um paraíso na terra é possível, é isso que temos em mente: um mundo de amor para com nossa própria raça, um mundo de propósito e união entre nós brancos, um mundo em que todos os nossos corações batem como um só por nós mesmos: pela grandeza, pela vida e pela eternidade.